Janeiro de 1995 sacudiu literalmente o Mundo inteiro. Trata-se de um artigo publicado em uma revista astronômica alemã que despertou grande interesse de editoras de todo o mundo.
Este artigo declarou corajosamente que a Cidade de Deus foi descoberta em nosso Universo. Inúmeras editoras científicas e populares correram para publicar a sensação nas páginas de suas revistas e publicações.
Tudo começou em 26 de dezembro de 1994 no escritório da NASA nos Estados Unidos. As fotos tiradas do telescópio Hubble surpreenderam os cientistas. Uma série de imagens decifradas mostrou uma enorme cidade branca no meio do espaço. Os membros da NASA não tiveram tempo para reagir rapidamente e desligar o servidor web Hubble. Como consequência as imagens geralmente enviadas para estudo posterior em laboratórios astronômicos fechados tornaram-se públicas para o Mundo.
Demorou apenas alguns minutos para que as fotos fossem compartilhadas com todos na rede. Para acalmar o público preocupado o governo dos Estados Unidos logo classificou as fotos.
Capa do jornal com foto da Cidade de Deus
No início um dos quadros continha apenas um instantâneo de um ponto nebuloso comum. Ken Wilson, professor da Universidade da Flórida, também armado com uma lente de aumento de mão decidiu estudar a fotografia com mais detalhes.
Com o resultado o professor descobriu que a mancha tinha um formato bastante estranho. Ele descartou a possibilidade de interferência no processo de transferência da imagem do “Hubble” para a Terra. Também não foi explicado pela difração das lentes do telescópio. Representantes da NASA após uma reunião urgente decidiram remover novamente a área onde a névoa foi descoberta. Para isso o telescópio Hubble foi programado para a maior resolução possível e as lentes do telescópio foram direcionadas para a própria área do céu estrelado.
Após vários minutos agonizantes o telescópio registrou uma fotografia com um som característico. O instantâneo foi exibido instantaneamente na enorme tela de projeção do laboratório capturando toda a atenção dos cientistas reunidos. Esse pequeno ponto nebuloso apareceu diante deles de uma forma completamente diferente perturbando a consciência.
Era uma espécie de estrutura brilhando com luz, vagamente uma reminiscência de uma cidade mística flutuando no espaço sideral. A cidade foi construída de acordo com os cânones clássicos da ficção pseudocientífica e ideias futuristas sobre a cidade do futuro. A estrutura, brilhando com luz mística se espalha em um espaço infinito por nada menos que bilhões de quilômetros distantes.
O nome da Cidade de Deus foi instantaneamente atribuído à cidade suspensa no meio do cosmos onde o Senhor Deus pertence. Um dos representantes da NASA defendeu a teoria de que a cidade descoberta é habitada pelas almas dos mortos. Obviamente, representantes da NASA estão falando bobagens e tentando descaradamente convencer a verdade de suas declarações o que é ainda pior do que a ciência que obedece aos políticos.
As séries de imagens obtidas com o telescópio Hubble foram submetidas a uma análise detalhada pelo que se descobriu que a cidade se move de acordo com o movimento das galáxias localizadas à sua volta. O movimento ocorre de acordo com a teoria do Big Bang, que fala da ausência de desvios das leis do universo.
Logo os cientistas descobriram outro fato sobre o movimento da cidade. Um modelo tridimensional de partes distantes do Universo transferido para uma tela de projeção, mostrou que não é o Universo que se afasta da Terra, mas a Terra do Universo. Foi a Cidade de Deus que se tomou como ponto de partida de referência, que era uma espécie de centro do Universo. Isso foi confirmado por um modelo de computador que mostrou como as galáxias se afastam da cidade.
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