O que o Major Jesse Marshall, encarregado das investigações no local, revela em seu diário - Ele denuncia uma conspiração para encobrir a verdade dos militares americanos - O código secreto de seu diário que a CIA está investigando.
Dois dias após as declarações do ex-diretor israelense de Segurança Espacial de Israel, Haim Essed, novas notícias aparecem, acrescentando novas questões sobre a existência de alienígenas.
Jesse Marshall um oficial dos EUA que foi responsável por pesquisas no local e examinou os famosos destroços em Roswell, Novo México em 1947 registra que encontrou “entulho indestrutível não construído por mãos humanas” em seu diário pessoal que foi divulgado pela primeira vez.
Jesse Marshall trabalhou no Escritório de Informações do 509º Esquadrão de Bombardeiros na Base da Força Aérea de Roswell e foi encarregado de investigar o famoso acidente de 1947. Seus netos em uma publicação recente escrevem caracteristicamente que “os destroços não foram feitos por mãos humanas” e que se podiam distinguir símbolos incompreensíveis gravados neles que ele descreve como “Alienígenas”.
“O Major Marshall seguia discretamente ordens de cima mas em sua família sempre afirmava que uma conspiração para ocultar a realidade havia sido armada”. Vamos começar do início. Em 8 de julho de 1947 destroços de aeronaves foram encontrados em um rancho perto de Roswell. O investigador Jesse Marshall disse desde o início que os destroços eram “não identificados” (OVNIs), despertando intenso interesse na mídia. No mesmo dia, o comandante militar da 8ª Força Aérea dos Estados Unidos afirmou que eram na verdade os restos de um balão meteorológico.
O caso ficou esquecido por quase 30 anos até 1978 quando Stanton T. Friedman, um pesquisador e apaixonado por OVNIs, entrevistou o major Jesse Marshall, que estava calado por 30 anos por causa de ordens de cima.
Marshall deixou claro para Friedman que "o exército havia disfarçado a recuperação de uma nave alienígena". Sua história então se espalhou imediatamente para os círculos de OVNIs , através de um documentário sobre os OVNIs da época. Em fevereiro de 1980 o popular jornal The National Enquirer conduziu sua própria entrevista com Marshall, tornando o incidente de Roswell uma questão de primeira página internacionalmente.
Bocas começaram a se abrir, testemunhos a serem acrescentados, como o do funerário local que falava de “autópsias em criaturas estranhas“
Em 1997 o Pentágono foi forçado a reinvestigar por ordem do Congresso que concluiu que os destroços não eram de um balão meteorológico mas parte de um programa secreto chamado “Projeto Mogul”. Quanto às autópsias de extraterrestres a pesquisa respondeu que provavelmente se tratava de “ memórias perturbadas da recuperação de manequins antropomórficos queimados”.
“Nosso avô não era louco. Ele estava encarregado do Escritório de Informações do programa de bombardeio durante a Segunda Guerra Mundial. “
O Major Marshall morreu em junho de 1986 e seus netos dizem que até sua morte ele argumentou fortemente que os destroços eram de um disco voador. Como o major costuma dizer, “ele foi forçado pelo Exército a permanecer em silêncio e por ser um oficial de alto escalão seguiu as ordens de cima mas em sua família sempre afirmou que havia uma conspiração para ocultar a realidade acima".
Seu diário pessoal e entrevistas com parentes estão incluídos em um novo documentário “Roswell: The First Witness” que irá ao ar pela primeira vez no sábado, 12 de dezembro no History Channel.
O diário de Marshall passou do filho para os netos e agora para o investigador da CIA Ben Smith que tem decifrado um código secreto que parece estar nos diários entre o uso de palavras e pausas. usado por Jesse Marshall.
“Nosso avô não era ilusório ou louco. Ele estava encarregado do Escritório de Informações do programa de bombardeio durante a Segunda Guerra Mundial ”. seus netos declaram na frente das lentes do History Channel.
Assista ao vídeo AP: 50º aniversário do ROSWELL UFO pouso em NEW MEXICO:
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