A Alemanha nazi desenvolveu vários utensílios de tecnologia de ponta durante a II Guerra Mundial. Mas é pela vanguarda dos projetos militares dos derrotados que há sempre mais por explorar, principalmente no campo da aeronáutica.
Como relembra o ACB, os nazis fabricaram o primeiro avião a jato e bombardeiros gigantes capazes de viajar milhares de quilômetros sem reabastecer. O especialista e autor do livro “O Enigma Nazi”, José Lesta, disse que “o poder destrutivo e as técnicas utilizadas eram tão avançadas que até ao último momento Hitler ainda esperava dar um golpe surpresa aos aliados”.
O historiador acrescenta que se os planos dos nazis tivessem sido concluídos alguns meses antes, o rumo da II Guerra Mundial podia ter sido totalmente diferente. Pelas afirmações de José Lesta, é possível imaginar a quantidade de maquinaria pesada que a Alemanha tinha. Os nazis foram pioneiros na construção de várias aeronaves que fariam o mundo temer o céu.
Uma delas foi quase uma das primeiras naves espaciais da história. O objetivo desta invenção era responder à obsessão de Hitler em bombardear os Estados Unidos, o que era quase impossível, já que nos anos 40 nenhum avião conseguia ter autonomia para se deslocar os 6 mil quilômetros entre a Alemanha e os Estados Unidos.
O processo de ataque era complexo e consistia em carregar a aeronave com uma bomba com cinco toneladas de urânio radioativo. “Uma vez lançada em Nova York, cairia uma nuvem radioativa sobre a cidade, o que seria fatal para a maioria dos habitantes”, explicou Lesta. Mas a derrota dos nazis para os aliados impediu que o plano fosse para a frente.
O primeiro caça jato operacional do mundo chamava-se Messerschmitt Me 262 e simbolizou uma mudança radical no panorama bélico aéreo. Este motor a jato deu maior velocidade aos aviões, no tempo em que todos tinham hélices. Podiam voar mais alto, mais rápido e reabastecer menos vezes.
“Os aliados não acreditaram no que viram. Enquanto se moviam lentamente com antigas hélices, o alemão Messerschmitt navegava pelos céus a 850 quilômetros por hora, uma velocidade nunca vista”, escreve Lesta. Mas, mais uma vez, a tecnologia chegou tarde demais. O número de Messerschmitt Me 262 era muito inferior ao número de aeronaves dos aliados.
A primeira aeronave em forma de asa delta foi criada pelos irmãos Reimar e Walter Horten e foi dos últimos projetos aéreos dos nazis completamente “fora da caixa”. A dupla criou este avião porque descobriu, após vários testes, que oferecia menos resistência ao vento. Deste modo, percorria uma distancia maior sem precisar de combustível.
Para além do formato inovador, este avião era invisível aos radares americanos. Lesta conta que “a superfície do bombardeiro teria uma camada de cola especial baseada em carbono, que seria indetectável para os radares americanos da época. Os irmãos Horten construíram a primeira aeronave invisível aos radares quase meio século antes dos americanos”.
O objetivo do uso desta aeronave era, mais uma vez, cumprir o sonho de Hitler: bombardear os Estados Unidos. “O Ho 18 devia descolar de uma base secreta alemã fazendo uma viagem de ida e volta à costa leste norte-americana.
Numa só tentativa e sem escalas, teria de atravessar o Atlântico para chegar a Nova York, depois soltaria “uma única bomba de quatro toneladas e retornaria imediatamente para a Alemanha sem reabastecer. A velocidade do avião deve ser muito alta, pelo menos mil quilômetros por hora”, acrescenta o especialista. Porém, os aliados descobriram a tempo a oficina dos Horten.(Fonte)
OVNIs nazistas
OVNIs nazistas, ou em alemão Haunebu, Hauneburg-Geräte, ou ainda Reichsflugscheiben, são aviões avançados ou até mesmo naves espaciais que supostamente foram desenvolvidos pelo III Reich. Essas tecnologias não aparecem apenas na ficção, mas também em vários textos históricos revisionistas.
Costumam aparecer em conexão com o misticismo nazi, uma ideologia que supõe a possibilidade do ressurgimento do nazismo por meios sobrenaturais ou paranormais.
No fim dos anos 1940, a equipe do Projeto Sign, da força aérea americana considerou seriamente a possibilidade de que os OVNIs poderiam ter sido aviões fabricados secretamente pela URSS baseados em projetos dos Irmãos Horten.
Modelos
O Haunebu apresenta diferentes modelos: a série Haunebu, a série que era um aperfeiçoamento do Haunebu, chamado de Vril, uma série chamada Rundflugzeug ("avião redondo", cuja sigla é RFZ) e por fim uma versão curiosamente familiar para cientistas Nazistas, o Sino Nazista (em alemão "Die Glocke").
OBS.: a série RFZ, tem modelos em comum com a Haunebu (Haunebu I/RFZ-5) e com a Vril (Vril 1/RFZ-7).
Haunebu 1/RFZ-1: Armado com apenas um canhão (apelidado de raio da morte) não identificado e possui formato semelhante a um chapéu e possui janelas na parte superior. 2 foram produzidos.
Haunebu 2: apresenta pintura metálica, tem 4 círculos na parte inferior (um maior ao centro e os outros três estrategicamente posicionados em volta da parte inferior) e janelas na parte superior. Uma famosa imagem é a que ele aparece sendo carregado por um caminhão.
Haunebu 3: O mais armado de todos os 4 da série Haunebu: na parte superior, possui 3 canhões de 30 milímetros e lateralmente 2. Na parte inferior, possui 4 esferas (motores) sendo que um está ao meio e não está armada, porém as outras estão igualmente armadas com três canhões de 30 milímetros cada. O seu tamanho é descrito como 70 metros de diâmetro. Também é conhecido por ser o escolhido para o programa espacial secreto do Eixo, que alguns acreditam ser verídico.
Haunebu 4: Descrito como um OVNI com diâmetro superior a 100 metros e sem armamentos identificados, é o último Haunebu da série.
Die Glocke
Die Glocke: trata-se de uma versão em formato semelhante a um sino e é considerado Wunderwaffe (termo usado pelo ministério de Propaganda do Terceiro Reich, liderado pelo doutor Paul Joseph Göbbels para se referir às superarmas alemãs). Como o nome já induz, tinha formato semelhante ao de um sino, e foi associado a diversas coisas como energia do ponto-zero, antigravidade, máquinas de locomoção perpetual, viagens no tempo, manipulação do tempo-espaço e dimensões múltiplas. A história dele fala de experiências por parte da SS próxima à mina de Wenceslau, não muito distante da fronteira Tcheca e foi descrito como metálico, aproximadamente 2,6 metros de diâmetro (9 pés) e de 3,6 a 5,0 metros de altura (12-15 pés). Continha dois cilindros rotatórios contadores enchidos com uma substância líquida metálica, semelhante esteticamente ao mercúrio, que incandescia na cor violeta quando o Sino estava ligado. Foi nomeado apenas Xerum 525. Especulou-se ser mercúrio com coloração avermelhada. Se estivesse ativado, o sino emitia radiação, o que causou diversas mortes de cientistas (60 mortos, e todos foram enterrados numa única sepultura), plantas e animais de testes. O projeto foi coordenado por Jakob Sporrenberg, que, após a guerra, fugiu (pois seria julgado por crimes de guerra e pelo fato de ser um general Nazista) e nunca mais se teve notícia dele. O sino foi destruído pelos próprios Nazistas, que o fizeram com medo de que os Aliados usassem sua tecnologia para produzir um melhor ou que o capturassem. Há ainda quem acredite que ele foi usado para evacuação para países como Argentina, Brasil e Antártida. Alguns especulam que, após terem atingido o continente sul-americano, houve um acidente com ele e foi recuperado no acidente de Kecksburg.
Vril 1/RFZ-7: apelidado de Jäger (caçador), tem primeira impressão publicada em 1941 (acredita-se que foi construído em 1942). Possuía 11,56 metros de diâmetro e levitava usando anti-gravidade. O gerador estava na parte inferior e possuía formato em disco, daí o incorreto nome "Disco Voador" que não explica todas as formas de OVNIs atuais. 17 foram construídos.
Vril 2: apelidado Zerstörer, foi projetado para 1945/6. Seu formato era mais esférico do que o Vril 1, pois era mais alto e menor em diâmetro (10,5 metros).
Vril 3: Formato de disco
Vril 4: Formato de disco com cabine na parte superior em forma circular.
Vril 5
Vril 6
Vril 7: apelidado Geist, era semelhante ao Vril 4, só que possuía dois canhões (identificados na ficção Nazista como KFS Donar e aparece em muitas fotos sendo escoltado por Messerschmitt Me-109 Emil e também em diversos esquemas.
Vril 8: Apelidado Odin, foi descrito apenas em 1945. Armado apenas com 3 canhões.
Vril 9: apelidado Abjäger, tinha formato circular
Vril 10: apelidado Fledermaus, não possuía formato circular, mas formato de chapéu.
Vril 11
RFZ-1: protótipo de aeronave de 1937
RFZ-2: apelidado "Fliegende Heisswasserflasche" ("garrafa de água quente voadora") era um protótipo de aeronave em disco descrito em 1937, mas apenas colocado (acredita-se) em serviço em 1940.
RFZ-3: protótipo de disco de 1937
RFZ-4: protótipo de disco de 1938
RFZ-5/Haunebu I: Armado com apenas um canhão (apelidado de raio da morte) não identificado e possui formato semelhante a um chapéu e possui janelas na parte superior. 2 Foram produzidos.
RFZ-6: protótipo de disco de 1940
RFZ-7/Vril 1: apelidado de Jäger (caçador), tem primeira impressão publicada em 1941 (acredita-se que foi construído em 1942). Possuía 11,56 metros de diâmetro e levitava usando antigravidade. O gerador estava na parte inferior e possuía formato em disco, daí o incorreto nome "Disco Voador" que não explica todas as formas de OVNIs atuais. 17 foram construídos.
Tecnologia
A tecnologia do Haunebu é muitas vezes identificada como Tesla, fazendo uso de um electromagnetismo gerado pelo motor do Haunebu (localizado abaixo dele) tornando-o capaz de cavalgar à velocidade da luz (de acordo com a teoria das linhas de força do campo elétrico e linhas de força do campo magnético) e impossibilitando qualquer contra-ataque inimigo. Para não alterar o tempo-espaço, ele comprime o tempo-espaço frontalmente e expande-o pela traseira.
Outra coisa mais específica e mais prática, apesar de ainda ser bastante difícil, é anular os efeitos gravitacionais fazendo com que viaje a uma velocidade muito inferior à luz: 15 000 quilômetros por hora (cerca de Mach 12.2).
Ainda outra é a de ter um motor extremamente potente a reação (ou mais potente se for a pistão), atingindo uma velocidade lenta e pouco teto de serviço, com curtos períodos de voo, embora não fosse isso o que os pilotos Aliados avistaram nos últimos tempos da Segunda Guerra Mundial.
Também costumam ter ligação a outros grandes projetos Nazistas para derrotar os Aliados, como o canhão HAARP, capaz de disparar até 100 000 metros de altura para destruir satélites aliados.(fonte)
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