Muitos são os autores que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra. Na mitologia grega diz que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides.
Os lamas tibetanos, hindus e budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
Hoje esta historia ainda vive graças a um relato gravado em um diário secreto que foi revelado em 1957 ao mundo, ano da morte de seu criador o Vice Almirante Richard Byrd, todo relato deste diário foi descrito no livro Os mundos além dos Polos de Amadeo Giannini publicado em 1959.
Para quem não conhece Richard Byrd, ele foi um renovado aviador que recebeu diversas medalhas por heroísmo em combate, por suas expedições e descobertas, participou como piloto de guerra na Segunda Guerra Mundial sendo tão notório que rivalizou com Charles Lindbergh pela travessia do atlântico.
No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA) dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Polo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Polo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.
A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fossem contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha sido demonstrada pelo Almirante Richard Byrd que em 1947 fez expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, onde viu não gelo nem neve, mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia.
Portanto, nas suas expedições feitas, respectivamente, em 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, R. Byrd teria confirmado aquilo que há muito suspeitava sobre o interior da Terra e suas aberturas polares.
Impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Porém foi publicado em 1959, nele se descreve seu encontro com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluído do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos polos geográficos, tendo sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois.
Um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou a afirmar que Byrd viveu em Agartha quase um mês e que ele descreve uma civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.
O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele escreveria o seguinte:
Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado.
Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exato). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipe médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens.
No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário dizendo o seguinte:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar. Ela poderá ser a única esperança para a Espécie Humana.
Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
Diversos estudiosos refutam tal história com fotos atualizadas de satélites e filmagens de expedições recentes, outro ponto importante muito debatido é que o livro de Amadeo Giannini seria uma farsa já que Richard Byrd estaria em outras expedições pelo mundo nas datas citadas.
Todos os anos diversos relatos surgem corroborando tal teoria.
Será que dentro de nosso planeta pode existir um lugar assim?
Será que o relato do diário realmente pertenceu a Bryd?
Ou seria tudo isso uma mera farsa ?
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Veja o Vídeo Abaixo:
Os lamas tibetanos, hindus e budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.
Hoje esta historia ainda vive graças a um relato gravado em um diário secreto que foi revelado em 1957 ao mundo, ano da morte de seu criador o Vice Almirante Richard Byrd, todo relato deste diário foi descrito no livro Os mundos além dos Polos de Amadeo Giannini publicado em 1959.
Para quem não conhece Richard Byrd, ele foi um renovado aviador que recebeu diversas medalhas por heroísmo em combate, por suas expedições e descobertas, participou como piloto de guerra na Segunda Guerra Mundial sendo tão notório que rivalizou com Charles Lindbergh pela travessia do atlântico.
No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente (ESSA) dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Polo Norte tiradas pelo satélite ESSA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Polo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior.
A ESSA estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fossem contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha sido demonstrada pelo Almirante Richard Byrd que em 1947 fez expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, onde viu não gelo nem neve, mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia.
Portanto, nas suas expedições feitas, respectivamente, em 1947 e 1956 ao Ártico e Antártica, R. Byrd teria confirmado aquilo que há muito suspeitava sobre o interior da Terra e suas aberturas polares.
Impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer voto de sigilo. Porém foi publicado em 1959, nele se descreve seu encontro com tripulantes de naves, homens altos, louros, de olhos azuis, pertencentes a um povo altamente evoluído do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.
Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos polos geográficos, tendo sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois.
Um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou a afirmar que Byrd viveu em Agartha quase um mês e que ele descreve uma civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.
O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele escreveria o seguinte:
Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado.
Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exato). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipe médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens.
No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário dizendo o seguinte:
«Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar. Ela poderá ser a única esperança para a Espécie Humana.
Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou! Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».
Diversos estudiosos refutam tal história com fotos atualizadas de satélites e filmagens de expedições recentes, outro ponto importante muito debatido é que o livro de Amadeo Giannini seria uma farsa já que Richard Byrd estaria em outras expedições pelo mundo nas datas citadas.
Todos os anos diversos relatos surgem corroborando tal teoria.
Será que dentro de nosso planeta pode existir um lugar assim?
Será que o relato do diário realmente pertenceu a Bryd?
Ou seria tudo isso uma mera farsa ?
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