Em outubro, a Agência Espacial Australiana e a NASA assinaram um acordo para enviar uma sonda australiana para a Lua, como parte do programa Artemis. O objetivo disto é coletar rochas lunares, que poderão fornecer oxigênio respirável.
Embora a Lua tenha uma atmosfera, ela é muito fina e composta principalmente por hidrogênio, neônio e argônio, e esta não é uma mistura gasosa que poderia sustentar mamíferos, como os humanos.
Porém, existe, de fato, bastante oxigênio na Lua; ele apenas não está na forma gasosa. Está preso no rególito, uma camada de rochas e poeira fina que cobre a superfície da Lua. Mas, se pudéssemos extrair o oxigênio do rególito, ele seria suficiente para sustentar a vida humana na Lua?
A camada superior da Lua tem oxigênio para sustentar 8 bilhões de pessoas
— UFOS ONLINE 👽🛸 (@rroehe) July 4, 2024
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Qual a quantidade de oxigênio que a Lua poderia fornecer?
No início deste ano, os Serviços de Aplicações Espaciais da Bélgica anunciaram que estavam sendo construídos três reatores experimentais, para melhorar o processo de produção de oxigênio através de eletrólise (reação química de oxirredução provocada pela passagem de corrente elétrica). Os cientistas pretendem enviar esta tecnologia para a Lua até 2025, como parte da missão da Agência Espacial Europeia (ISRU) de utilização de recursos in situ.
Se ignorarmos o oxigênio preso ao material rochoso mais profundo da Lua e considerarmos apenas o rególito, que é facilmente acessível em superfície, podemos chegar a algumas estimativas.
Agora, vamos assumir que a profundidade média do rególito na Lua é de cerca de dez metros, e que podemos extrair todo o oxigênio dele. Isto significa que os dez metros superiores da superfície lunar forneceriam oxigênio suficiente para suportar 8 bilhões de pessoas durante cerca de 100 mil anos na Lua. No entanto, isto também dependeria da eficácia com que conseguíssemos extrair e utilizar o oxigênio. Fonte
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