Recentemente, um efeito ótico incomum fez o pôr do sol assemelhar-se a uma imagem numa tela dividida, mostrando dois céus muito diferentes lado a lado.
No lado direito da foto há um horizonte saturado de tons de vermelho e amarelo. Mas no lado esquerdo, o céu é mais escuro. A fotografia foi capturada em Charlotte, na Carolina do Norte, no dia 13 de julho às 20h55.
Embora não pareça natural, o chamado “pôr do sol dividido” não foi criado com filtros ou Photoshop. Pelo contrário, foi causado pela sombra de uma grande nuvem que se encontrava abaixo do horizonte que impedia a luz solar de atingir as nuvens que estavam mais perto dos espetadores no solo.
“Eu nunca tinha visto algo assim. E não consegui acreditar quando a vi naquela noite!” disse Uma Gopalakrishnan, a autora da fotografia, ao Live Science.
Quando o pôr do sol notável emergiu, Gopalakrishnan estava em casa a ver fotografias sobre outro fenômeno cósmico: Manhattanhenge. Por vezes designado Solstício de Manhattan, é o nome dado a um evento que ocorre ao pôr do sol quando o Sol está alinhado com as ruas dispostas na grelha regular de Manhattan, em Nova Iorque. O fenômeno ocorre duas vezes por ano.
Do sofá, Gopalakrishnan viu o que parecia ser um pôr do sol normal. Mas quando se inclinou para trás, notou que apenas metade do céu estava iluminado. “Foi quando me levantei, fui para a minha varanda e capturei as fotografias e vídeos. Fiquei completamente impressionada”, disse.
O pôr do sol e o nascer do sol produzem cores espetaculares porque, com o sol no horizonte, a luz tem que percorrer mais a atmosfera da Terra, segundo a Administração Nacional Oceanográfica e Atmosférica. Por causa dessa longa jornada, é espalhada mais luz azul no espectro eletromagnético, por isso a luz que atinge os nossos olhos parece avermelhada, explica a NOAA.
E se a luz do sol poente tem que viajar através de partículas no ar, como cinzas vulcânicas ou poluição, a luz azul espalha-se ainda mais, tornando os tons vermelhos mais vívidos.
Quando uma grande nuvem fica entre o sol e as nuvens que estão mais perto do chão, a grande nuvem lança uma sombra. Isso bloqueia a luz solar direta e impede que atinja as outras nuvens, criando o que parece ser uma barreira vertical dividindo dois céus diferentes, de acordo com a Associação Universitária de Pesquisa Espacial.
O escritor de ciência Joe Hanson publicou no Twitter uma explicação visual para o fenômeno.
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No lado direito da foto há um horizonte saturado de tons de vermelho e amarelo. Mas no lado esquerdo, o céu é mais escuro. A fotografia foi capturada em Charlotte, na Carolina do Norte, no dia 13 de julho às 20h55.
Embora não pareça natural, o chamado “pôr do sol dividido” não foi criado com filtros ou Photoshop. Pelo contrário, foi causado pela sombra de uma grande nuvem que se encontrava abaixo do horizonte que impedia a luz solar de atingir as nuvens que estavam mais perto dos espetadores no solo.
“Eu nunca tinha visto algo assim. E não consegui acreditar quando a vi naquela noite!” disse Uma Gopalakrishnan, a autora da fotografia, ao Live Science.
Quando o pôr do sol notável emergiu, Gopalakrishnan estava em casa a ver fotografias sobre outro fenômeno cósmico: Manhattanhenge. Por vezes designado Solstício de Manhattan, é o nome dado a um evento que ocorre ao pôr do sol quando o Sol está alinhado com as ruas dispostas na grelha regular de Manhattan, em Nova Iorque. O fenômeno ocorre duas vezes por ano.
Do sofá, Gopalakrishnan viu o que parecia ser um pôr do sol normal. Mas quando se inclinou para trás, notou que apenas metade do céu estava iluminado. “Foi quando me levantei, fui para a minha varanda e capturei as fotografias e vídeos. Fiquei completamente impressionada”, disse.
O pôr do sol e o nascer do sol produzem cores espetaculares porque, com o sol no horizonte, a luz tem que percorrer mais a atmosfera da Terra, segundo a Administração Nacional Oceanográfica e Atmosférica. Por causa dessa longa jornada, é espalhada mais luz azul no espectro eletromagnético, por isso a luz que atinge os nossos olhos parece avermelhada, explica a NOAA.
E se a luz do sol poente tem que viajar através de partículas no ar, como cinzas vulcânicas ou poluição, a luz azul espalha-se ainda mais, tornando os tons vermelhos mais vívidos.
Quando uma grande nuvem fica entre o sol e as nuvens que estão mais perto do chão, a grande nuvem lança uma sombra. Isso bloqueia a luz solar direta e impede que atinja as outras nuvens, criando o que parece ser uma barreira vertical dividindo dois céus diferentes, de acordo com a Associação Universitária de Pesquisa Espacial.
O escritor de ciência Joe Hanson publicou no Twitter uma explicação visual para o fenômeno.
O diagrama traça camadas de nuvens, mostrando como uma grande nuvem pode bloquear parcialmente o sol e lançar uma sombra sobre as nuvens mais perto dos espetadores.How a split sunset works:— Joe Hanson (@DrJoeHanson) 16 de julho de 2019
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