Um especialista em cinema e pós-produção cinematográfica explicou porque razão era impossível de falsificar a chegada do homem à Lua, em 1969, na missão Apollo 11.
Já passou meio século desde a alunagem de Apollo 11, mas muitas pessoas ainda não acreditam que isso realmente aconteceu. As teorias de conspiração sobre o evento que datam da década de 1970 estão, de facto, mais populares do que nunca. Uma teoria comum é que o diretor de cinema Stanley Kubrick ajudou a NASA a falsificar as imagens históricas dos seus seis desembarques bem-sucedidos na Lua.
Seria realmente possível fazer isso com a tecnologia disponível na época? O cineasta Howard Berry diz que, embora não possa dizer como pousamos na lua em 1969, pode dizer com alguma certeza que as imagens seriam impossíveis de falsificar.
“As alunagens foram filmadas num estúdio de TV”
Existem duas maneiras diferentes de capturar imagens em movimento. Uma é o filme, cenas reais de material fotográfico nas quais uma série de imagens é exposta. Outra é o vídeo, que é um método eletrônico de gravação em vários meios, como a movimentação de fita magnética.
Um típico filme cinematográfico grava imagens a 24 frames por segundo, enquanto a transmissão de TV geralmente é de 25 ou 30 frames, dependendo de onde estiver no mundo.
Se concordarmos com a ideia de que os desembarques na Lua foram gravados num estúdio televisivo, então esperamos que eles sejam vídeo de 30 frames por segundo, que era o padrão na época. No entanto, sabemos que o vídeo do primeiro pouso na Lua foi gravado a dez frames por segundo em SSTV (televisão Slow Scan) com uma câmara especial.
“Reduziram a velocidade para parecer que havia menos gravidade”
Algumas pessoas podem argumentar que, quando se olha para pessoas que se movem em câmara lenta, elas parecem estar num ambiente de baixa gravidade. Reduzir a velocidade de um vídeo requer mais frames do que o normal. Assim sendo, começa-se com uma câmara capaz de capturar mais frames por segundo do que numa câmara normal — a isto se chama “overcranking”
Quando é reproduzida na velocidade normal, essa gravação é dura mais tempo. Se não consegue fazer “overcranking”, mas grava numa taxa de frames normal, pode diminuir artificialmente as imagens, mas precisa de uma maneira de armazenar os frames e gerar novos para desacelerá-los.
Na altura da alunagem, os gravadores capazes de armazenar filmagens em câmara lenta só podiam capturar 30 segundos, para conseguir uma reprodução de 90 segundos de vídeo em câmara lenta. Para capturar 143 minutos em câmara lenta, seria necessário gravar e armazenar 47 minutos de imagens ao vivo, o que simplesmente não era possível.
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Mais um post by: UFOS ONLINE
Veja o Vídeo Abaixo:
Já passou meio século desde a alunagem de Apollo 11, mas muitas pessoas ainda não acreditam que isso realmente aconteceu. As teorias de conspiração sobre o evento que datam da década de 1970 estão, de facto, mais populares do que nunca. Uma teoria comum é que o diretor de cinema Stanley Kubrick ajudou a NASA a falsificar as imagens históricas dos seus seis desembarques bem-sucedidos na Lua.
Seria realmente possível fazer isso com a tecnologia disponível na época? O cineasta Howard Berry diz que, embora não possa dizer como pousamos na lua em 1969, pode dizer com alguma certeza que as imagens seriam impossíveis de falsificar.
“As alunagens foram filmadas num estúdio de TV”
Existem duas maneiras diferentes de capturar imagens em movimento. Uma é o filme, cenas reais de material fotográfico nas quais uma série de imagens é exposta. Outra é o vídeo, que é um método eletrônico de gravação em vários meios, como a movimentação de fita magnética.
Um típico filme cinematográfico grava imagens a 24 frames por segundo, enquanto a transmissão de TV geralmente é de 25 ou 30 frames, dependendo de onde estiver no mundo.
Se concordarmos com a ideia de que os desembarques na Lua foram gravados num estúdio televisivo, então esperamos que eles sejam vídeo de 30 frames por segundo, que era o padrão na época. No entanto, sabemos que o vídeo do primeiro pouso na Lua foi gravado a dez frames por segundo em SSTV (televisão Slow Scan) com uma câmara especial.
“Reduziram a velocidade para parecer que havia menos gravidade”
Algumas pessoas podem argumentar que, quando se olha para pessoas que se movem em câmara lenta, elas parecem estar num ambiente de baixa gravidade. Reduzir a velocidade de um vídeo requer mais frames do que o normal. Assim sendo, começa-se com uma câmara capaz de capturar mais frames por segundo do que numa câmara normal — a isto se chama “overcranking”
Quando é reproduzida na velocidade normal, essa gravação é dura mais tempo. Se não consegue fazer “overcranking”, mas grava numa taxa de frames normal, pode diminuir artificialmente as imagens, mas precisa de uma maneira de armazenar os frames e gerar novos para desacelerá-los.
Na altura da alunagem, os gravadores capazes de armazenar filmagens em câmara lenta só podiam capturar 30 segundos, para conseguir uma reprodução de 90 segundos de vídeo em câmara lenta. Para capturar 143 minutos em câmara lenta, seria necessário gravar e armazenar 47 minutos de imagens ao vivo, o que simplesmente não era possível.
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