O Search for Extraterrestrial Intelligence Institute (SETI) localizado na Califórnia, Estados Unidos chegou à conclusão de que a busca por vida extraterrestre está indo para o lado errado e que os alienígenas ao invés de serem seres biológicos, podem ser máquinas que pensam.
Alienígenas Podem Ser Máquinas Inteligentes "IA" e Não Seres Biológicos
— UFOS ONLINE (@rroehe) December 23, 2022
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Um dos principais descobridores de alienígenas do SETI, Dr. Seth Shostak indica que talvez os alienígenas já tenham evoluído para a inteligência artificial, tornando-se assim 'máquinas pensantes'.
Assim o astrônomo afirma na revista 'Acta Astronáutica' que atualmente é mais viável detectar inteligência artificial do que formas de vida biológica além das fronteiras da Terra. Como explica a BBC há muito tempo os cientistas que trabalham no SETI argumentam que a natureza já pode ter resolvido o problema de como sustentar a vida com diferentes modelos de compostos químicos, ou seja que os alienígenas não apenas não são como os humanos, mas também são não mais no mesmo nível biológico com o qual os habitantes da Terra funcionam.
Espécies "eclipsadas"
Os cientistas do SETI basearam suas investigações na busca por um caminho extraplanetário na teoria de que os extraterrestres poderiam ser 'seres vivos' exatamente como os humanos. No entanto o Dr. Shostak afirma que embora a evolução para desenvolver seres capazes de se comunicar além de seu próprio planeta possa levar muito tempo a tecnologia além da Terra pode ter avançado rápido o suficiente para "eclipsar" a espécie que a criou.
“Se olharmos para as escalas de tempo do desenvolvimento da tecnologia vemos que em um momento o rádio foi inventado e depois conseguimos transmitir sinais e tivemos a possibilidade de alguém nos ouvir”, explica o cientista. Do ponto de vista da probabilidade acrescenta o especialista se essas máquinas pensantes conseguissem evoluir haveria agora uma chance maior de detectar seus sinais do que os da vida 'biológica' que os inventou.
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