Embora sempre tenhamos falado dessas hipotéticas viagens a Marte, as mesmas que com a tecnologia disponível aos humanos, uma viagem de muitos meses poderia ser organizada, a verdade é que existem muitas outras teorias que, apesar de parecerem muito complexas e difíceis de acreditar a verdade é que até hoje estão sendo estudados e refutados por cientistas de grande renome e conhecimento.
Durante as últimas semanas tem-se falado muito sobre esta questão nos meios de comunicação dos Estados Unidos desde que aparentemente surgiram certas informações onde se fala de como em algum momento de Agosto de 2008 o Departamento de Defesa Norte Americano contratou dezenas de pesquisadores para estudar certas tecnologias aeroespaciais altamente avançadas, incluindo avanços nunca antes vistos em propulsão, sustentação e furtividade.
Dez anos depois um documento viu a luz que fala sobre o uso de tecnologias aeroespaciais altamente avançadas para viajar no espaço.
Por muitos meses essa equipe de pesquisadores trabalhou para finalmente fazer um relatório de 34 páginas que teria vazado. Neste ponto digo que estamos falando apenas de um documento composto por muitas possibilidades teóricas sobre tecnologias que permitiriam ao ser humano por exemplo viajar da Terra a Marte em um voo cuja duração seria de 193 segundos ou em casos mais extremos viajar para Júpiter em meia hora.
Aprofundando-se um pouco mais é de notar que este peculiar documento foca sobretudo a possibilidade de os seres humanos poderem viajar a velocidades superiores ao limite imposto pela velocidade da luz. Para isso são exploradas duas lacunas que hipoteticamente permitiriam superar essa limitação especificamente elas se baseiam no uso da ponte Einstein-Rosen mais conhecida como ' buracos de minhoca ' ou deslocamento de flexão também conhecido como mecanismo de dobra.
Buracos de minhoca junto com o mecanismo de dobra permitiriam que os humanos viajassem da Terra a Marte em 193 segundos.
Para entender isso um pouco melhor, digo que graças ao buraco de minhoca supõe-se que seria possível conectar duas regiões muito distantes do espaço por meio de uma espécie de atalho . Dessa forma uma nave entraria nesse buraco de minhoca e sairia na outra extremidade em uma região remota do espaço e do tempo. Como detalhe diga-lhe que este é um dos fundamentos que viabilizaria a viagem no tempo por sua vez.
Quanto ao deslocamento de flexão diga-lhe que estamos falando de uma teoria de propulsão superliminar através da qual conseguiríamos impulsionar uma nave espacial a uma velocidade equivalente a vários múltiplos da velocidade da luz. Esse tipo de propulsão seria viável contando com a distorção espaço-tempo.
De acordo com o relatório, graças a essas teorias viagens de longa distância poderiam ser realizadas em muito pouco tempo. Isso requer o uso de grande quantidade de energia escura o suficiente para expandir uma dimensão extra em uma ' bolha '. Esta bolha deve ser grande o suficiente para acomodar uma nave espacial.
Não se espera que nos próximos 1.000 anos ninguém consiga construir nada que faça uso dessas ideias.
Por enquanto, a verdade é que o ser humano ainda tem um longo caminho a percorrer para compreender e controlar a teoria que é exposta no documento em seu benefício. Não em vão e segundo o que os autores do documento :
Se a noção de exploração interestelar no tempo de vida humana deve ser entendida de forma realista é necessária uma mudança dramática na abordagem tradicional da propulsão de naves espaciais.
O controle de um espaço de dimensão maior pode ser uma fonte de controle tecnológico sobre a densidade de energia escura e em última análise pode desempenhar um papel no desenvolvimento de tecnologias de propulsão exóticas, especificamente um motor de dobra.
As viagens a planetas localizados dentro do nosso próprio sistema solar levariam horas em vez de anos e as viagens ao sistema estelar local seriam medidas em semanas em vez de centenas de milhares de anos.
"Não há chance de que alguém em nossas vidas ou nos próximos 1.000 anos consiga construir algo que faça uso de qualquer uma dessas ideias"
Obs: "A não ser com Engenharia Reversa"
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Há 117 anos foi inventado o avião. Hoje, já temos sondas que viajam fora do sistema solar. Em algumas décadas já teremos protótipos ou testes em laboratórios, dos projetos desse relatório. Como diz "da necessidade faz-se a invenção". Se não formos curiosos e insistentes, não desenvolveriamos nem em 1.000.000 de anos
ResponderExcluirFenomenal
ResponderExcluirNa época navios a vela se atravessava o atlântico em meses.Hoje os aviões atravessam 12 horas
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