Edifício Joelma: histórias de terror e mistério nunca antes reveladas
O prédio foi palco de um incêndio devastador há 44 anos; hoje, não faltam relatos que fazem do local um dos mais mal-assombrados de São Paulo
Há 44 anos, o Edifício Joelma ardia em chamas no centro de São Paulo
Nem foto, muito menos filmagem. Nenhum registro pode ser feito no interior do Edifício Praça da Bandeira, em São Paulo, o antigo Joelma. Se você tiver a oportunidade de conversar com algum funcionário do prédio para entender o motivo, provavelmente vai escutar alguma história realmente assustadora.
Há exatos 44 anos, centenas de pessoas morreram no local após um incêndio devastador. O edifício foi reformado, mudou de nome, mas até hoje uma áurea inexplicável ronda o terreno, tido por muitos como amaldiçoado desde os tempos da colonização.
Durante algumas semanas — incluindo três visitas durante a madrugada —, o Hora 7 apurou histórias de pessoas que viveram situações extremamente sobrenaturais no Joelma. Entenda a seguir as proporções dessa tragédia e acenda a luz antes de ler qualquer uma das histórias abaixo.
Cadáveres somem das fotos
Imagine fazer fotos de cadáveres e, quando reveladas, eles simplesmente desaparecerem das imagens. Foi isso que aconteceu com uma das peritas que investigou o incêndio no Joelma.
A história é contada por um ex-auditor que esteve no edifício em 2 de fevereiro de 1974, um dia depois da tragédia. Ele ainda relembra os pedaços de corpos espalhados por todos os cantos. "Você percebia um corpo inteiro, mas, quando virava para vê-lo, encontrava apenas a metade."
Meses depois, ele encontrou a perita que fez a revelação sobrenatural: "Muitas fotos tiradas de corpos e objetos, quando reveladas, apareceram vazias."
O ex-auditor também afirma que, 36 horas após o incêndio ter começado, ainda havia uma coluna de concreto fumegante. Ele foi voluntário da Defesa Civil do Estado de São Paulo e também trabalhou no local três dias antes do incêndio. Na noite de 2 de fevereiro, foi convocado para dar suporte aos bombeiros.
Ao chegar no 19° andar, uma cena marcaria para sempre a vida desse senhor: "No banheiro, duas moças estavam mortas em pé, abraçadas e coladas. Não tinham cabelos e nem roupas."
Sombra macabra nas câmeras
Reprodução/Matheus Vigliar
Muitos curiosos e "caçadores de mitos" que visitam o antigo Joelma pela primeira vez não retornam ao local. E têm motivos para isso.
Em uma noite de sábado, um casal de estudantes chegou ao edifício para um trabalho escolar. O funcionário que os atendeu não se importou que eles acessassem os primeiros andares e acompanhou o trajeto pelas câmeras. Mas, algo estranho aconteceu: “Nas imagens, havia uma terceira pessoa. Era uma sombra que lembrava um humano."
"Tenho acesso ao espelho do elevador, e, na hora que eles entraram, a mesma sombra escura segurava a porta", lembra. Quando o casal retornou ao térreo, o funcionário descreveu o “fantasma” para eles. A dupla ficou apavorada e deixou o prédio o mais rápido.
Ao rever as imagens, o rapaz conta que a “assombração” não apareceu em nenhuma filmagem.
(reportagem: David Plassa/Hora7)
Explosão na calada da noite
Reprodução/Matheus Vigliar
Duas funcionárias faziam hora extra no 14º andar do antigo Joelma, em São Paulo, quando algo inexplicável aterrorizou a dupla.
Um vidro temperado estourou com toda a força na sala ao lado! "Não era vento. Olhei todas as janelas e estavam fechadas. O vidro simplesmente explodiu", contou uma das funcionárias. "Não ficamos mais tempo para ver se era mesmo um fantasma", completou a outra.
A hipótese do vento foi a explicação dada pela equipe de manutenção do prédio, que trocou o vidro no dia seguinte.
Antes da meia-noite, estarei à sua porta
Reprodução/Matheus Vigliar
Um homem misterioso com várias chaves desapareceu diante dos olhos de dois rapazes no antigo Joelma, em São Paulo.
Os ponteiros do relógio estavam prestes a marcar 23h, quando a dupla começou a ouvir barulhos de chaves vindos do corredor. Os sons começaram a chegar cada vez mais perto.
Curiosos, eles olharam em direção à porta e viram um homem com um grande chaveiro pendurado na calça. Alguns segundos se passaram e a figura sombria simplesmente desapareceu.
Funcionários do edifício garantiram o fenômeno ao Hora 7: "Os dois viram. Não foi uma alucinação." Os rapazes deixaram o prédio imediatamente após a experiência macabra.
(reportagem: David Plassa/Hora7)
Estudante agoniza após visita ao Joelma
Reprodução/Matheus Vigliar
Gravar um documentário estilo "Bruxa de Blair" durante uma noite no antigo Edifício Joelma para um trabalho de faculdade. Essa foi a ideia “promissora” do publicitário Daniel Branco, 30.
Ao explicar a ideia nas redes sociais, o rapaz foi desaconselhado a pernoitar no lugar mal-assombrado: "Não mexa com isso”, avisou uma pessoa que tinha conhecimento dos fenômenos sobrenaturais do prédio.
Daniel não deu ouvidos e insistiu para que a figura enigmática lhe passasse algum contato do local da tragédia. Ao ligar, foi informado que fotos e filmagens no interior do edifício eram proibidas. Ele resolveu ir até lá.
Nenhum funcionário autorizou a entrada de Daniel. Frustrado, voltou para casa, mas, no caminho, já sofreu as consequências da desobediência.
"No metrô, senti uma coceira, uma bolinha vermelha que crescia. Quando cheguei em casa, as manchas tomaram todo meu corpo, e meu primo me disse que eu estava pegando fogo.”
Após quase duas horas de agonia, as machas sumiram, assim como apareceram: inexplicavelmente. E o documentário nunca saiu do papel.
(reportagem: David Plassa/Hora7)
Fonte
O prédio foi palco de um incêndio devastador há 44 anos; hoje, não faltam relatos que fazem do local um dos mais mal-assombrados de São Paulo
Há 44 anos, o Edifício Joelma ardia em chamas no centro de São Paulo
Nem foto, muito menos filmagem. Nenhum registro pode ser feito no interior do Edifício Praça da Bandeira, em São Paulo, o antigo Joelma. Se você tiver a oportunidade de conversar com algum funcionário do prédio para entender o motivo, provavelmente vai escutar alguma história realmente assustadora.
Há exatos 44 anos, centenas de pessoas morreram no local após um incêndio devastador. O edifício foi reformado, mudou de nome, mas até hoje uma áurea inexplicável ronda o terreno, tido por muitos como amaldiçoado desde os tempos da colonização.
Durante algumas semanas — incluindo três visitas durante a madrugada —, o Hora 7 apurou histórias de pessoas que viveram situações extremamente sobrenaturais no Joelma. Entenda a seguir as proporções dessa tragédia e acenda a luz antes de ler qualquer uma das histórias abaixo.
Cadáveres somem das fotos
Reprodução/Matheus Vigliar
Imagine fazer fotos de cadáveres e, quando reveladas, eles simplesmente desaparecerem das imagens. Foi isso que aconteceu com uma das peritas que investigou o incêndio no Joelma.
A história é contada por um ex-auditor que esteve no edifício em 2 de fevereiro de 1974, um dia depois da tragédia. Ele ainda relembra os pedaços de corpos espalhados por todos os cantos. "Você percebia um corpo inteiro, mas, quando virava para vê-lo, encontrava apenas a metade."
Meses depois, ele encontrou a perita que fez a revelação sobrenatural: "Muitas fotos tiradas de corpos e objetos, quando reveladas, apareceram vazias."
O ex-auditor também afirma que, 36 horas após o incêndio ter começado, ainda havia uma coluna de concreto fumegante. Ele foi voluntário da Defesa Civil do Estado de São Paulo e também trabalhou no local três dias antes do incêndio. Na noite de 2 de fevereiro, foi convocado para dar suporte aos bombeiros.
Ao chegar no 19° andar, uma cena marcaria para sempre a vida desse senhor: "No banheiro, duas moças estavam mortas em pé, abraçadas e coladas. Não tinham cabelos e nem roupas."
Sombra macabra nas câmeras
Reprodução/Matheus Vigliar
Muitos curiosos e "caçadores de mitos" que visitam o antigo Joelma pela primeira vez não retornam ao local. E têm motivos para isso.
Em uma noite de sábado, um casal de estudantes chegou ao edifício para um trabalho escolar. O funcionário que os atendeu não se importou que eles acessassem os primeiros andares e acompanhou o trajeto pelas câmeras. Mas, algo estranho aconteceu: “Nas imagens, havia uma terceira pessoa. Era uma sombra que lembrava um humano."
"Tenho acesso ao espelho do elevador, e, na hora que eles entraram, a mesma sombra escura segurava a porta", lembra. Quando o casal retornou ao térreo, o funcionário descreveu o “fantasma” para eles. A dupla ficou apavorada e deixou o prédio o mais rápido.
Ao rever as imagens, o rapaz conta que a “assombração” não apareceu em nenhuma filmagem.
(reportagem: David Plassa/Hora7)
Explosão na calada da noite
Reprodução/Matheus Vigliar
Duas funcionárias faziam hora extra no 14º andar do antigo Joelma, em São Paulo, quando algo inexplicável aterrorizou a dupla.
Um vidro temperado estourou com toda a força na sala ao lado! "Não era vento. Olhei todas as janelas e estavam fechadas. O vidro simplesmente explodiu", contou uma das funcionárias. "Não ficamos mais tempo para ver se era mesmo um fantasma", completou a outra.
A hipótese do vento foi a explicação dada pela equipe de manutenção do prédio, que trocou o vidro no dia seguinte.
Antes da meia-noite, estarei à sua porta
Reprodução/Matheus Vigliar
Um homem misterioso com várias chaves desapareceu diante dos olhos de dois rapazes no antigo Joelma, em São Paulo.
Os ponteiros do relógio estavam prestes a marcar 23h, quando a dupla começou a ouvir barulhos de chaves vindos do corredor. Os sons começaram a chegar cada vez mais perto.
Curiosos, eles olharam em direção à porta e viram um homem com um grande chaveiro pendurado na calça. Alguns segundos se passaram e a figura sombria simplesmente desapareceu.
Funcionários do edifício garantiram o fenômeno ao Hora 7: "Os dois viram. Não foi uma alucinação." Os rapazes deixaram o prédio imediatamente após a experiência macabra.
(reportagem: David Plassa/Hora7)
Estudante agoniza após visita ao Joelma
Reprodução/Matheus Vigliar
Gravar um documentário estilo "Bruxa de Blair" durante uma noite no antigo Edifício Joelma para um trabalho de faculdade. Essa foi a ideia “promissora” do publicitário Daniel Branco, 30.
Ao explicar a ideia nas redes sociais, o rapaz foi desaconselhado a pernoitar no lugar mal-assombrado: "Não mexa com isso”, avisou uma pessoa que tinha conhecimento dos fenômenos sobrenaturais do prédio.
Daniel não deu ouvidos e insistiu para que a figura enigmática lhe passasse algum contato do local da tragédia. Ao ligar, foi informado que fotos e filmagens no interior do edifício eram proibidas. Ele resolveu ir até lá.
Nenhum funcionário autorizou a entrada de Daniel. Frustrado, voltou para casa, mas, no caminho, já sofreu as consequências da desobediência.
"No metrô, senti uma coceira, uma bolinha vermelha que crescia. Quando cheguei em casa, as manchas tomaram todo meu corpo, e meu primo me disse que eu estava pegando fogo.”
Após quase duas horas de agonia, as machas sumiram, assim como apareceram: inexplicavelmente. E o documentário nunca saiu do papel.
(reportagem: David Plassa/Hora7)
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