O Livro perdido de ENKI/EA – NIBIRU
“Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás.
Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas e mitos e textos e cheguei as suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki (Nephilins), que vieram à Terra de um planeta chamado NIBIRU.
O planeta era designado, representado pelo símbolo da cruz e NIBIRU significa, “planeta da passagem [travessia].”
As Memórias e profecias de um “deus extraterrestre” nativo do planeta NIBIRU, que é o criador do homem, o atual ADÃO (e a EVA) de ”barro” da Terra.
Algumas placas sumérias continham um diário de EA/ENKI, que foi traduzido por Zecharia Sitchin e publicado com o título “O Livro Perdido de ENKI”. Nessas crônicas ele revela que durante a realização de um conselho planetário no planeta de NIBIRU, no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena (material genético de NIBIRU) através de engenharia genética, ENLIL (O Javé/Yahweh/Jeová bíblico, a principal divindade dos hebreus, o raivoso e ciumento senhor deus dos exércitos do velho testamento na Bíblia) protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração de ouro e não para “brincar de Deus” (n.t. – Interessante essa afirmação de Enlil que sempre foi contra a criação do homem).
Os dois “deuses” irmãos representados pela cultura suméria.
Os habitantes do planeta Nibiru, os Nephilin/Anunnakis, sabiam perfeitamente da existência do Logos (o Criador) primordial, responsável pela criação e expansão da energia e da matéria que compõe o universo, mas na condição de mestres das ciências, inclusive genética, eles não se opuseram a possibilidade de interferir na evolução natural de mundos em formação, como a Terra, no passado, porque o ecossistema de seu planeta natal estava ameaçado e sob a pressão das circunstâncias eles precisavam de mão de obra (literalmente, precisavam de escravos) para a mineração de ouro na Terra, como já foi dito antes.
( O Logos [λόγος, verbo], em grego, significava inicialmente a palavra escrita ou falada—o Verbo. Mas a partir de filósofos gregos como Heráclito passou a ter um significado mais amplo. Logos passa a ser um conceito filosófico traduzido como razão, tanto como a capacidade de racionalização individual ou como um Princípio Cósmico da Ordem e da Beleza. Na teologia católica o conceito filosófico do Logos viria a ser adaptado no Evangelho de João, o evangelista se refere a CRISTO como o Logos, isto é, a Palavra: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus“ João 1:1 (εν αρχη ην ο λογος και ο λογος ην προς τον θεον και θεος ην ο λογος).
Algumas placas com inscrições sumérias como a da foto acima continham um diário de ENKI, que foi traduzido por Zecharia Sitchin e publicado com o título “O Livro Perdido de ENKI”. Nessas crônicas ele revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, seu irmão ENLIL protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e não para “brincar de Deus” (Muitíssimo interessante essa afirmação de Enlil).
Como ENLIL, sempre rivalizou com seu irmão ENKI, ele utilizava frequentemente essa polêmica para acirrar suas disputas de poder, mas mesmo assim não deixava de ter uma certa razão ao expor todos os riscos inerentes às experiências de manipulação genética e ao perigo de se interferir na ordem natural das coisas no planeta Terra. A vastidão do universo dá certeza de que a vida é um fenômeno constante em incontáveis mundos, sendo prova irrefutável da existência desse Logos Criador. E de fato, é interessante pensar na possibilidade de que outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados quanto os Anunnakis, viajem de mundos em mundos, espalhando, modificando ou aperfeiçoando a vida e contribuindo para um propósito cósmico maior.
Certamente que esse assunto incomoda a maioria das pessoas,(a maioria tem PREGUIÇA de pensar por si mesmo, pois dá muito trabalho desenvolver CONSCIÊNCIA) mas nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde viagens espacias e bioengenharia são assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria (deve) ser divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade para a próxima passagem do planeta Nibiru.
Abaixo: Os Annunaki em painéis e estrelas sumérios, assírios, também são encontrados na cultura dos egípcios e maias. Nas quatro antigas civilizações citadas, existe uma evidente presença de seres extraterrestres de todos os tamanhos e até de gigantes, como visto abaixo em uma estrela da suméria.
{“Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.” - Gênesis 6:4}
Trechos de uma entrevista concedia por Zecharia Sitchin, onde ele revela o seu trabalho de tradução das placas sumérias:
“Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás. Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas e mitos e textos e cheguei as suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki, que vieram à Terra de um planeta chamado NIBIRU. O planeta era designado, representado pelo símbolo da cruz e NIBIRU significa, “planeta da passagem [travessia].”
Segue Sitchin: “A questão em minha pesquisa então mudou de quem eram os Nefilim e os Anunnaki, para, que planeta é este Nibiru? O que me forçou a ser proficiente em astronomia,e tive que aprender bastante sobre isto para lidar com o assunto. Eu descobri que os eruditos estavam divididos. Alguns diziam que (Nibiru) era Marte, que de fato foi descrito e conhecido pelo povo antigo, e outros diziam que não, que era Júpiter. Aqueles que diziam que era Júpiter e não Marte, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Marte. E Aqueles que diziam que era Marte e não Júpiter , tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Júpiter também.”
Representação de ENKI, o deus das águas.
“Sendo capaz de ir diretamente à fonte, os tabletes de argila e a escrita cuneiforme (da cultura suméria), a mim pareceu que ninguém estava certo, porque a descrição de Nibiru e sua posição quando perto do Sol indicava que nem podia ser Marte e nem podia ser Júpiter.
E então certa noite acordei com a resposta: com certeza, é um planeta a mais que vem periodicamente entre Marte e Jupiter; e algumas vezes está mais perto de Marte e outras mais próximo de Júpiter, mas não é nem Marte e nem Júpiter.”
Sitchin continua: “Tendo entendido que esta era a resposta, que existe um planeta a mais (NIBIRU) em nosso sistema solar, tudo mais se encaixou. O significado do Épico da Criação mesopotâmico ENUMA ELISH de onde são baseados (cópia quase que verbatim) os primeiros capítulos do Gênesis e todos os detalhes sobre os Anunnaki, quem eles eram e quem eram seus líderes e como eles viajaram do planeta deles para a Terra e como caíram no Golfo Pérsico e sobre o primeiro assentamento deles, seus líderes e assim por diante, tudo ficou claro!
Os antigos Sumérios tinham um enorme conhecimento geral. Eles sabiam sobre Urano e Netuno e os descreveram e eles também sabiam sobre Plutão. Eles eram exímios em matemática e, em muitos aspectos, seu conhecimento ultrapassa (ainda hoje) o dos dias modernos (um fato mantido em sigilo para que os “eruditos de nossa civilização não passem vergonha”). Eles diziam, “Tudo o que sabemos nos foi dito pelos Anunnaki.”
Acima: A Região da Mesopotâmia e assinaladas as cidades criadas pelos “deuses” de Nibiru, os Annunaki e Nephilins. O Jardim do Éden extraterrestre, entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje é o IRAQUE… o local da criação do homem por EA/EnKi.
A publicação do meu primeiro livro e seu impacto, foi a compreensão de que vários povos antigos, a começar pelos Sumérios, sabiam e descreviam e falavam de um planeta a mais no nosso sistema solar (n.t. Em alguns casos algumas dessas culturas se referiam ao planeta MALDEK). Não era uma descoberta como a de Plutão em 1930 (o qual os Sumérios conheciam há 6.000 anos atrás). Plutão foi uma descoberta astronômica muito interessante, e então os livros didáticos tiveram que ser revisados. Mas para a pessoa média, o homem das ruas, realmente não fez nenhuma diferença. Nibiru, por outro lado, era uma história muito diferente. Se existe Nibiru, (e este é o planeta que os astrônomos de nossos dias chamam de planeta X) então os Anunnaki e os Nephilim TAMBÉM existem.“
“Assim, a existência de Nibiru não é uma simples questão de mais um planeta em nosso sistema solar. Isto é diferente, porque se existe Nibiru, e os Anunnaki existem, então a declaração da Suméria de que eles voltam (o seu planeta) a nossa vizinhança a cada 3.600 anos, e que por vezes no passado nos deram civilização, então não estamos sós e há pessoas/SERES HUMANOS mais avançadas (em termos tecnológicos) do que nós em nosso próprio sistema solar.”
Capa do livro “The Lost Book of ENKI” (O Livro Perdido de ENKI) de Zecharia Sitchin
Me perguntaram, “Eles se parecem conosco?” e eu disse, não, nós nos parecemos com eles. Eles é que nos criaram e o fizeram por engenharia genética (o corpo humano). Eles dispararam a arma da evolução, e nos fizeram parecer fisicamente com eles, e sermos parecidos emocionalmente. Isto é o que diz a Bíblia quando diz: “Vamos fazer Adão a nossa semelhança e imagem.”
Fisicamente, externa e internamente. Tanto quantos eles assim sejam, assim somos nós. (Nesse ponto é possível se discordar de Sitchin porque Nibiru existe apenas em QUARTA DIMENSÃO e a densidade dos corpos de seus habitantes Annunakis não é igual a nossa, a semelhança entre eles e nós é principalmente PSÍQUICA)
“Há uma tremenda diferença quanto ao período de vida. É isto que dá a noção da imortalidade deles. Porque um ano deles é uma órbita do seu planeta, Nibiru ao redor do nosso Sol e da estrela/Sol SÍRIUS da Constelação do Cão Maior, distante 8,7 anos luz da Terra, em uma elipse que leva 3.600 dos nossos anos para ser completada. Assim, um ano deles equivale a 3.600 dos nossos anos. Esta é uma diferença chave e fundamental entre eles e nós.
Então há a diferença entre o avanço tecnológico deles que os capacita não apenas a viajar no espaço, e ter viajado a meio milhão de anos atrás, mas também reviver os mortos e fazerem outras coisas que nos tempos bíblicos (e ainda hoje) eram consideradas milagres”. De acordo com Sitchin, a próxima passagem do 12º planeta seria entre 2012 e 2013. {n.t. apesar das descobertas de Zecharia Sitchin, suas conclusões a respeito de Nibiru não são absolutamente corretas (como tudo na vida). A próxima passagem de Nibiru pelo nosso sistema Solar será em torno de 3.440 d.C., ainda faltam mais 1.430 anos para ele retornar de seu passeio desde a órbita de SÍRIUS na CONSTELAÇÃO DO CÃO MAIOR}.
Consta que o local de aterrissagem dos Nibiruanos foi um lugar chamado Eridu, atual Sul do Iraque. Neste local estariam diversas construções desse povo, inclusive uma pirâmide que teria sido usada por Saddan Hussein como esconderijo durante ataques ao seu país, o Iraque. Os americanos teriam conhecimento desses monumentos e de seu valor histórico inestimável, razão pela qual não o teriam destruído.
Constelação de Cão Maior, e SÍRIUS, a sua estrela principal e
a mais brilhante nos céus da TERRA.
Devemos esperar pelo aparecimento desse magnífico fenômeno no Céu do Hemisfério Sul. Esta inclusive seria a razão pela qual os telescópios na Argentina e no Chile foram reativados e um novo telescópio foi instalado pelos EUA no PÓLO SUL !!!. A NASA já localizou um grande objeto nos céus e estaria analisando o fato, que foi classificado como ultra-secreto, (n.t.- Trata-se de uma Estrela Anã Marron, companheira de nosso sol e não de NIBIRU que nesse momento esta muito longe, em SÍRIUS ) embora todos os dados estejam aparentemente descritos nos livros da série Crônicas da Terra de Sitchin. Como ele diz: “Assim nós humanos estaremos mais preparados para a chegada dos Anunnaki”.
Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro e o primeiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das demais nações ocidentais e o mundo árabe, não informam à humanidade sobre isso? De fato a resposta é simples!
Por que a revelação de que seres extraterrestres humanoides alienígenas gigantes, vindos de outros planetas de outros sistemas estelares (um deles NIBIRU, outro é MALDEK) conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na criação e na formação da raça humana, E SE PASSARAM (e ainda se passam para a maioria dos habitantes da Terra) PELOS NOSSOS DEUSES, tudo isso causaria a ruína de todo o establishment contemporâneo a começar pelo sistema religioso global… Todas as instituições entrariam em colapso, porque “FRAUDES GIGANTESCAS E MILENARES” seriam desmascaradas e descobertas.
NOTA: Zecharia Sitchin não faz identificação alguma de ENLIL com o temperamental senhor dos exércitos, e o Yahweh/Javé/Jeová bíblico do Velho Testamento, talvez por ser judeu (russo) e por não querer diminuir a importância da divindade de sua cultura e nem criar conflito com a mesma. Outros autores, porem, identificam o temperamental e vingativo Yahweh/Javé/Jeová bíblico com ENLIL, como Neil Freer, por exemplo. (A meu ver corretamente, pois o Yahweh/Javé/Jeová bíblico é um pequeno semideus MUITO RAIVOSO, VINGATIVO E MUITO TEMPERAMENTAL da antiguidade e que também tem contas a acertar com o verdadeiro Criador).
Nenhum comentário:
Postar um comentário