Há um total de oito combinações possíveis que podem ser feitas com A, B, O e D + ou D-. No entanto, parece que, dentre todos esses, é o tipo AB que é menos frequente nas pessoas.
De acordo com um estudo realizado pela Stanford Medicine School, 0,6% da população apresenta essa classe de sangue que flui pelas veias.
Mas há outro caso estranho: o do chamado “sangue de ouro” que corresponde a apenas 50 pessoas no mundo, mais ou menos.
O homem que descobriu esse tipo de sangue se chama Thomas, cujo caso veio à luz em uma revista chamada Mosaic em 2014.
A principal característica deste sangue é a falta de antígeno. Este tipo de sangue pode ser identificado porque seus glóbulos vermelhos possuem alguns receptores chamados antígenos.
Isso significa que se você receber uma transfusão, só aceitará esses antígenos. Pelo contrário, seu corpo irá atacar essas células e pode ter consequências mortais. Por outro lado, como você tem um "sangue dourado", poderá receber qualquer tipo de transfusão com o antígeno Rh.
Irmãs brasileiras possuem “sangue dourado”, o tipo mais raro do mundo
As duas são doadoras de sangue cadastradas pelo Ministério da Saúde, mas só são acionadas para transfusões em casos excepcionais
As doadoras brasileiras são monitoradas de perto pela equipe do Cadastro Nacional de Sangue Raro (CNSR), do Ministério da Saúde, que centraliza as informações de doadores raros registrados nos hemocentros públicos do país. Tanto a portadora do RJ quanto a de MG já doaram sangue em mais de uma ocasião. Uma das doações ocorreu em 2017, para salvar a vida de uma criança de 5 anos do Piauí que sofre com uma doença rara, a osteopetrose. As informações detalhadas sobre as doadoras, no entanto, são sigilosas.
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