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sexta-feira, 14 de março de 2025

Cientistas descobriram o gene da fala humana e o transferiram para ratos

Uma mutação genética exclusiva dos humanos pode explicar o surgimento da fala. Pesquisadores descobriram que inserir essa variante em camundongos altera suas vocalizações, abrindo um novo caminho para entender as origens da linguagem.

A linguagem é uma característica definidora da espécie humana, mas suas origens permanecem mal compreendidas. Um estudo recente publicado na Nature Communications  explora o papel de um gene chamado NOVA1. Esse gene presente em muitas espécies, tem uma variante exclusiva em humanos que apareceu aproximadamente de 250.000 a 500.000 anos atrás. Essa pequena, mas crucial mutação pode ter desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento da fala.

NOVA1: um gene com múltiplas implicações
NOVA1 é um gene essencial para o desenvolvimento do cérebro. Ele contribui para a formação e funcionamento dos neurônios. Ele codifica uma proteína que regula o splicing alternativo, um mecanismo que permite que um único gene produza múltiplas proteínas. Este processo é crucial para a diversidade de funções celulares, particularmente no sistema nervoso.

Em humanos, uma única mudança de aminoácido distingue a variante NOVA1 daquela de outras espécies, incluindo Neandertais e Denisovanos. Essa mutação, embora minúscula, pode ter grandes implicações para a evolução de nossa espécie.

Para estudar o efeito dessa variante humana, os pesquisadores usaram a tecnologia CRISPR para substituir a versão NOVA1 em camundongos pela versão humana. Os camundongos geneticamente modificados mostraram mudanças significativas em suas vocalizações. Os filhotes emitiam gritos mais agudos e variados ao chamarem por suas mães, enquanto os machos adultos produziam sequências sonoras mais complexas durante o namoro. Essas mudanças sugerem que a variante humana do NOVA1 influencia os circuitos neurais envolvidos na comunicação.

Uma peça do quebra-cabeça na evolução da linguagem
A descoberta do papel potencial do NOVA1 no surgimento da fala é um avanço significativo, mas é importante lembrar que a linguagem humana é o resultado de um longo processo evolutivo. Embora o NOVA1 lance nova luz sobre os mecanismos genéticos em jogo, ele é apenas uma peça de um quebra-cabeça muito maior. O surgimento da fala é provavelmente o resultado de uma combinação de fatores genéticos, neurológicos, anatômicos e ambientais que se influenciaram mutuamente ao longo do tempo.

Entre as outras peças desse quebra-cabeça, o gene FOXP2, frequentemente chamado de "gene da linguagem", ocupa um lugar de destaque. Identificado há mais de vinte anos, o FOXP2 é essencial para o desenvolvimento de áreas cerebrais envolvidas na fala e na linguagem. Mutações nesse gene podem levar a distúrbios graves da fala. No entanto, diferentemente do NOVA1, o FOXP2 não é exclusivo dos humanos: ele está presente em outras espécies, incluindo nossos primos neandertais. Isso sugere que o FOXP2 desempenha um papel mais geral na comunicação e que sua versão humana foi cooptada para atender às necessidades específicas da linguagem articulada.

Além dos genes, a evolução da nossa anatomia vocal também foi crucial. Por exemplo, a descida da laringe criou um espaço de ressonância maior, permitindo a produção de uma gama mais ampla de sons. O formato e a mobilidade da nossa língua, bem como o desenvolvimento do nosso sistema nervoso, também contribuíram para a nossa capacidade de articular sons e organizá-los em palavras e frases. Por fim, não podemos esquecer a influência do ambiente social e cultural: a linguagem é acima de tudo uma ferramenta de comunicação, transmitida e enriquecida por meio de nossas interações com os outros.

Assim, embora a descoberta do NOVA1 represente um avanço promissor ele não deve ofuscar a singularidade da linguagem humana. Muitas perguntas permanecem sem resposta e exigirão mais pesquisas. O estudo de genes, anatomia, desenvolvimento cerebral e interações sociais, combinado com abordagens interdisciplinares como paleontologia e arqueologia, nos permitirá reconstruir gradualmente a história do surgimento da fala, essa habilidade única que nos define como seres humanos.
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domingo, 2 de março de 2025

Encontro Com OVNI: Tripulação da Força Aérea enfrenta nave não identificada sobre silo nuclear

Nos céus tranquilos de Dakota do Norte, um evento extraordinário aconteceu uma noite que ficaria para sempre registrado nos anais da história dos OVNIs. Envolvendo pessoal da Força Aérea dos EUA estacionado na Base Aérea de Minot, o encontro girou em torno de um objeto voador não identificado (OVNI) aparecendo sobre uma das instalações militares mais seguras dos Estados Unidos — um silo de mísseis nucleares. Este incidente misterioso não apenas perturbou a equipe de manutenção, mas também levantou preocupações sobre a segurança nacional durante o auge da Guerra Fria.


O contexto da Guerra Fria e a Base Aérea de Minot
Durante a Guerra Fria, a Base Aérea de Minot desempenhou um papel crucial na estratégia de defesa dos Estados Unidos, abrigando bombardeiros nucleares B-52 e mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs). A base era fortificada por 150 silos de mísseis Minuteman, cada um contendo um míssil nuclear capaz de retaliar contra um potencial ataque soviético.

Em uma noite tranquila, os aviadores John O'Connor e Lloyd Isley, dois técnicos de manutenção, foram despachados para realizar verificações de rotina em um desses silos, codinome "7 de novembro". Esses jovens técnicos não eram treinados em combate; seu trabalho era garantir que os mísseis estivessem operacionais. Mas nessa noite em particular sua missão rapidamente deixaria de ser rotineira e se tornaria extraordinária.

A estranha luz no céu
Enquanto O'Connor e Isley dirigiam em direção ao silo de mísseis, O'Connor avistou uma luz brilhante incomum no céu. Inicialmente descartando-a como uma luz de fazendeiro, ele logo percebeu que a luz estava se movendo — e pior parecia estar acompanhando o veículo deles. O estranho objeto flutuava logo acima do solo e os seguiu enquanto continuavam sua jornada. O desconforto se instalou e O'Connor decidiu ligar para a torre de controle pelo rádio perguntando se havia alguma aeronave ou manobra militar ocorrendo na área. A resposta que ele recebeu confirmou seus medos: não havia operações militares ou aeronaves nas proximidades.

A luz agora se aproximando emitia um ruído estranho semelhante ao de um motor a jato, aumentando a tensão. Ambos os homens acreditavam que estavam sendo monitorados pelo objeto, que só ficava maior e mais brilhante à medida que se aproximava. Eles logo perceberam que não era uma aeronave ou drone comum; era algo muito mais misterioso.

Uma ameaça potencial ao silo de mísseis
Com o objeto agora pairando perto do local do míssil, O'Connor e Isley sentiram uma crescente sensação de perigo. O'Connor, temendo pela segurança do míssil nuclear imediatamente relatou a situação à base pedindo reforços. Isley desarmado e ansioso pegou um machado da parte de trás do veículo como uma defesa improvisada. Embora fossem pessoal de manutenção e não soldados treinados em combate a gravidade da situação os empurrou a se preparar para o desconhecido.

Conforme o objeto misterioso se movia sobre o silo ambos os homens notaram seu imenso tamanho estimando que fosse um quarto do tamanho de um porta-aviões. Apesar do tamanho esmagador da nave, ela permaneceu assustadoramente silenciosa exceto pelo som fraco de motor.

O backup chega e é uma preocupação de segurança nacional
Enquanto isso a equipe de segurança estacionada na base, incluindo os aviadores Joe Jablonsky e Gregory Adams foi despachada para ajudar O'Connor e Isley. Enquanto a equipe de segurança corria em direção à cena eles também testemunharam a luz brilhante no céu. A essa altura o objeto era tão grande e próximo do solo que também apareceu no radar confirmando sua presença e elevando a situação a uma questão de segurança nacional.

A equipe de segurança chegou mas apesar de sua presença e preparativos, o OVNI continuou a pairar sobre o silo de mísseis. Os militares enfrentaram um dilema sem precedentes: embora fossem treinados para proteger a base e suas armas nucleares eles nunca haviam encontrado uma ameaça como essa. Eles não podiam atirar sem uma provocação clara, especialmente em terrenos militares sensíveis.

O encontro de um bombardeiro B-52
Ao mesmo tempo um bombardeiro B-52 retornando de uma missão de treinamento estava se preparando para pousar na Base Aérea de Minot. A tripulação do bombardeiro foi solicitada a observar e confirmar o avistamento. A tripulação não apenas confirmou a presença do objeto estranho, mas também testemunhou um segundo OVNI em uma altitude maior, aproximadamente 12.000 pés no ar. Isso indicou que agora havia dois objetos não identificados nas proximidades.

Momentos após essa confirmação, o OVNI sobre o silo disparou repentinamente para o céu, desaparecendo de vista. A tripulação do B-52 também relatou que seu objeto desapareceu ao mesmo tempo.

Consequências e investigação militar
As consequências do avistamento despertaram preocupação imediata nos mais altos níveis das forças armadas dos EUA. A situação teve implicações não apenas para a segurança nacional, mas também para a proteção de ativos nucleares. Dado que várias testemunhas confiáveis, incluindo pessoal da Força Aérea e operadores de radar confirmaram a presença do objeto, o incidente justificava uma investigação séria.

A Força Aérea dos EUA iniciou um inquérito por meio de sua divisão de investigação de OVNIs, Projeto Blue Book. O capitão Bradford Run, o piloto do B-52 que testemunhou um dos objetos, forneceu um esboço detalhado do que viu, acrescentando mais legitimidade ao relato. No entanto, a explicação oficial que surgiu da investigação foi insatisfatória para muitos. Os avistamentos foram atribuídos a um fenômeno atmosférico raro conhecido como bolas de plasma onde gás ionizado na atmosfera poderia criar objetos brilhantes e em movimento.

Mistérios contínuos em instalações nucleares
Este evento na Base Aérea de Minot não foi um incidente isolado. Avistamentos semelhantes de OVNIs foram relatados em outras instalações nucleares dos EUA, incluindo as Bases Aéreas de Malmstrom, Loring e Warren. Em muitos casos militares testemunharam objetos não identificados pairando perto de locais de mísseis nucleares. A natureza recorrente desses avistamentos levou alguns a especular que os OVNIs podem ter um interesse particular em armas nucleares, embora nenhuma evidência conclusiva tenha sido apresentada.

O encontro com OVNIs sobre a Base Aérea de Minot continua sendo um dos casos mais convincentes de objetos não identificados interagindo com pessoal militar, especialmente perto de instalações nucleares sensíveis. Com múltiplas testemunhas confiáveis ​​e confirmação de radar o evento continua a intrigar pesquisadores de OVNIs e céticos. Embora a explicação oficial possa apontar para fenômenos atmosféricos naturais, muitos dos envolvidos acreditam que encontraram algo muito mais misterioso naquela noite, algo que permanece inexplicável até hoje.
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domingo, 16 de fevereiro de 2025

Alienígenas na Argentina?: Turistas afirmam ter visto um OVNI no Canal de Beagle

Um grupo de turistas que fazia um passeio de catamarã pelo Canal de Beagle, na cidade de Ushuaia conseguiu capturar imagens de um objeto voador não identificado (OVNI) cruzando o céu, mas nenhum deles percebeu sua presença naquele momento e a descoberta foi feita ao rever as fotos posteriormente.

As imagens mostram um objeto redondo, metálico e de cor bege flutuando nas águas do canal. Em algumas cenas a figura aparece na horizontal, enquanto em outras ela se inclina ligeiramente para um lado.

Eles afirmam ter visto um OVNI no Canal de Beagle. Foto: Diario Jornada

Segundo o Diario Jornada o reflexo do sol em sua superfície sugere que se trata de um objeto físico e não de um defeito na imagem ou de um fenômeno óptico.

OVNI ou drone?
Turistas ficaram surpresos com a descoberta e compartilharam as fotos, o que gerou um debate nas redes sociais, onde alguns sustentam que pode ser uma nave de origem desconhecida , enquanto outros buscam investigar o fenômeno.

           Eles afirmam ter visto um OVNI no Canal de Beagle. Foto: Diario Jornada

Vale destacar que a Terra do Fogo foi palco de inúmeros depoimentos sobre diversos objetos voadores e especialistas estão analisando as imagens, tentando decifrar se se trata de um OVNI ou de um drone.

Não há dúvidas de que a descoberta dessas fotografias trouxe de volta dúvidas sobre os limites do céu e do desconhecido.
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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

🚨((( ALERTA )))🚨 Asteroide 2024 YR4 Atinge Nível 3 na Escala de Torino

       A análise do CNEOS do asteroide próximo à Terra 2024 YR4, que é estimado em cerca de 40 a 90 metros de largura, indica que ele tem mais de 1% de chance de impactar a Terra em 22 de dezembro de 2032 — o que também significa que há quase 99% de chance de que esse asteroide não impacte. Essas análises mudarão de dia para dia, à medida que mais observações forem coletadas. As análises do CNEOS são usadas para a contribuição da NASA para a International Asteroid Warning Network (IAWN) . Após a probabilidade de impacto desse asteroide atingir 1%, a IAWN emitiu sua notificação oficial para o impacto potencial.
                                                                                                          
Abaixo estão algumas perguntas frequentes sobre essa situação em evolução.

Como esse asteroide foi descoberto?

2024 YR4 foi descoberto em 27 de dezembro de 2024 pelo telescópio Asteroid Terrestrial-impact Last Alert System (ATLAS) financiado pela NASA em Rio Hurtado, Chile. O objeto teve uma aproximação próxima da Terra em 25 de dezembro, razão pela qual se tornou brilhante o suficiente para ser detectado nas pesquisas de asteroides.

Imagens de descoberta de 2024 YR4. Crédito: ATLAS

Qual é o tamanho do YR4 de 2024?

O asteroide 2024 YR4 provavelmente tem entre 40 e 90 metros (130 a 300 pés) de tamanho. Esta estimativa é baseada em medições do brilho do asteroide. O tamanho não pode ser mais limitado sem observações infravermelhas térmicas, observações de radar ou imagens de uma espaçonave que possa se aproximar do asteroide.

Por que esse objeto está na lista de riscos?

Logo após a descoberta, o sistema de monitoramento de impacto JPL/CNEOS Sentry identificou a possibilidade de que 2024 YR4 pudesse impactar em 22 de dezembro de 2032. Como é típico, a órbita inicial só pôde ser calculada aproximadamente, e as incertezas de previsão para 2032 eram tão grandes que a probabilidade do objeto estar em uma trajetória de impacto exata era muito pequena. À medida que novas observações foram coletadas, a órbita se tornou mais precisamente restrita e a região de incerteza posicional prevista em 2032 estreitou consideravelmente, com a Terra ainda dentro da faixa de posições possíveis. Como resultado, a probabilidade de impacto aumentou gradualmente ao longo do último mês, até que em 27 de janeiro ultrapassou 1%, um limite importante.

Os pontos amarelos mostram a incerteza da posição do asteroide 2024 YR4 quando ele encontra a Terra em 2032, com base em observações até 31 de janeiro de 2025 (solução de órbita 40). Apenas 1,6% dessa região intercepta a Terra, que é o pequeno ponto no centro da órbita da Lua.

Os pontos amarelos mostram a incerteza da posição do asteroide 2024 YR4 quando ele encontra a Terra em 2032, com base em observações até 31 de janeiro de 2025 (solução de órbita 40). Apenas 1,6% dessa região intercepta a Terra, que é o pequeno ponto no centro da órbita da Lua.

No caso improvável de o 2024 YR4 estar em uma trajetória de impacto, o impacto ocorreria em algum lugar ao longo de um corredor de risco que se estende pelo leste do Oceano Pacífico, norte da América do Sul, Oceano Atlântico, África, Mar Arábico e Sul da Ásia.

Quão significativo é o risco?

2024 YR4 está atualmente classificado na Escala de Torino 3. É incomum que um asteroide seja classificado na Escala de Torino 3, porque isso só pode acontecer para um asteroide maior que 20 metros (65 pés) com uma probabilidade de impacto de 1% ou mais, o que é bastante raro para um objeto desse tamanho. Objetos menores atingiram probabilidades de impacto maiores, até mesmo de 100% , mas eles são sempre classificados como 0 na Escala de Torino por causa de seu tamanho. Pequenos asteroides normalmente queimam na atmosfera e raramente causam qualquer dano.

Houve alguns asteroides ao longo dos anos que atingiram a Escala de Torino 1, com probabilidades de impacto menores, mas todos eles acabaram voltando para a Escala de Torino 0.

Diagrama da Escala de Torino. A seta preta representa a evolução para 2024 YR4, que começou com uma Escala de Torino de 0. Conforme a probabilidade de impacto aumentou, ela atingiu a Escala de Torino 1 em 29 de dezembro, e então 3 em 27 de janeiro de 2025.

Diagrama da Escala de Torino. A seta preta representa a evolução para 2024 YR4, que começou com uma Escala de Torino de 0. Conforme a probabilidade de impacto aumentou, ela atingiu a Escala de Torino 1 em 29 de dezembro, e então 3 em 27 de janeiro de 2025.

Quando a avaliação de risco será atualizada?

À medida que os astrônomos relatam novas observações, o Sentry reavaliará a trajetória futura e a probabilidade de impacto. Consulte a página do Sentry para obter a estimativa de probabilidade mais recente.

Qual é a localização atual do asteroide em relação à Terra?

Em 31 de janeiro de 2025, 2024 YR4 está a 48 milhões de km (30 milhões de milhas) da Terra e se afastando cada vez mais em seu caminho de saída ao redor do Sol. O asteroide continuará sua órbita ao redor do Sol e retornará com segurança à vizinhança da Terra em 2028.

Quando 2024 YR4 se aproximará da Terra novamente? O radar será capaz de detectá-lo quando ele se aproximar novamente?

2024 YR4 se aproximará da Terra novamente em 2028 a cerca de 20 vezes a distância Terra-Lua, e não há chance de que ele possa impactar a Terra durante essa passagem. A aproximação de 2028 pode ser muito distante para o radar detectar o asteroide.

Ele é atualmente observável e se sim quais telescópios/missões estão sendo usados ​​para monitorá-lo? Por quanto tempo ele será observável?

2024 YR4 é atualmente observável e está sendo rastreado com vários telescópios, incluindo o Observatório Magdalena Ridge no Novo México, o Telescópio Dinamarquês e o Very Large Telescope no Chile. À medida que o asteroide se afasta da Terra e se torna mais fraco, telescópios cada vez maiores serão necessários para detectá-lo. O asteroide deve permanecer observável até o início de abril de 2025, quando chegará muito longe e se tornará muito fraco para ser detectado do solo. Telescópios infravermelhos baseados no espaço podem observar até mais tarde.

É possível que 2024 YR4 já tenha sido observado no passado?

Sim é possível. Imagens de arquivo, especialmente na época de uma aproximação próxima da Terra em 2016 estão sendo pesquisadas para ver se 2024 YR4 poderia ter sido acidentalmente observado naquela época. Essa pesquisa não é fácil porque a posição do plano do céu naquele momento é incerta. No entanto usar o intervalo de possíveis localizações e taxas no céu pode revelar uma detecção em sinal mais baixo do que o que os pipelines de pesquisa teriam identificado na época. Se uma detecção de arquivo fosse encontrada a órbita de 2024 YR4 seria conhecida com um grau muito maior de certeza e a probabilidade de impacto mudaria drasticamente.

Se o 2024 YR4 impactar a Terra em 2032, qual será sua velocidade ao entrar na atmosfera?

No caso improvável de 2024 YR4 atingir a Terra em 2032 ele impactaria a uma velocidade alta, aproximadamente 17 quilômetros por segundo (cerca de 38.000 milhas por hora). Fonte 

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Fonte do Pentágono Revela: Os OVNIs Podem ter Origem nos Oceanos da Terra?

O debate sobre as origens dos Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPs), frequentemente chamados de OVNIs, tomou um rumo fascinante com insights de Luis Elizondo, um antigo membro do Pentágono. Elizondo que liderou o Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP) do Pentágono, tem estado na vanguarda das discussões públicas sobre UAPs. Em entrevistas recentes, ele propôs ideias instigantes sobre de onde esses objetos misteriosos podem vir desafiando a visão tradicional de que eles são de origem extraterrestre.

Além do espaço sideral: Explorando novas possibilidades

Enquanto muitos especularam que UAPs são naves espaciais de galáxias distantes, Elizondo encoraja uma perspectiva mais ampla. “Eles podem ser do espaço sideral, do espaço interno ou francamente do espaço entre eles”, ele explicou. Esta declaração sugere que UAPs podem não ser apenas visitantes de outro planeta. Em vez disso eles podem ser fenômenos naturais ou entidades originárias de ambientes mais próximos de casa, como os oceanos da Terra.

Elizondo destaca a possibilidade de que UAPs possam estar ligados a formas desconhecidas de vida ou tecnologia residindo nas profundezas dos nossos oceanos. O oceano é uma das regiões menos exploradas do nosso planeta, e é concebível que espécies avançadas ou desconhecidas possam prosperar lá. Essa perspectiva se alinha com relatos recentes de UAPs sendo observados perto de grandes corpos d'água, levantando questões sobre sua conexão com o mar profundo.

Os incidentes do USS Nimitz e do USS Roosevelt

Dois dos encontros mais conhecidos com UAPs envolvendo os militares dos EUA — o USS Nimitz em 2004 e o USS Roosevelt em 2015 — oferecem evidências convincentes das capacidades desses objetos misteriosos. Em ambos os casos, os pilotos da Marinha observaram e registraram UAPs que demonstraram características de voo extraordinárias, como aceleração rápida e mudanças abruptas de altitude. Esses objetos, descritos como em forma de "tic-tac", foram capazes de pairar logo acima da superfície do oceano antes de ascender rapidamente, alimentando ainda mais a especulação sobre sua conexão com os oceanos da Terra.

Elizondo não viu a filmagem do encontro com o USS Nimitz até 2009 e quando incidentes semelhantes ocorreram com o USS Roosevelt em 2015 eles chamaram a atenção de outros oficiais de alto escalão, incluindo Chris Mellon um ex-subsecretário assistente de Defesa. Mellon e outros expressaram preocupação sobre os potenciais riscos à segurança nacional representados por esses UAPs, particularmente dada sua proximidade com ativos militares sensíveis.

Conexões nucleares e preocupações militares

Outro aspecto intrigante da atividade dos UAPs é seu interesse aparente em instalações e sistemas de armas movidos a energia nuclear. Tanto o USS Nimitz quanto o USS Roosevelt são embarcações movidas a energia nuclear, e Elizondo notou que os UAPs têm sido frequentemente observados perto de instalações nucleares americanas. Esse padrão recorrente sugere que os UAPs podem ter um interesse particular em tecnologia nuclear, embora as razões para isso permaneçam obscuras.

Em resposta a esses encontros, o Pentágono explorou vários métodos para neutralizar ou capturar UAPs. Uma proposta, conhecida como Operação Interloper, envolvia criar uma “pegada” nuclear para atrair UAPs e então usar pulsos eletromagnéticos para desativá-los. No entanto esse plano foi finalmente arquivado, levando à especulação de que autoridades superiores podem ter relutado em persegui-lo, possivelmente devido a já terem conhecimento sobre esses fenômenos ou não quererem provocá-los.

A busca por respostas continua

Os insights de Elizondo nos desafiam a expandir nosso pensamento sobre UAPs e suas possíveis origens. Sejam tecnologias avançadas de outro mundo, fenômenos naturais das profundezas dos nossos oceanos ou algo totalmente diferente, o mistério dos UAPs permanece sem solução. O que está claro no entanto é que esses objetos capturaram a atenção dos mais altos níveis do governo e do exército dos EUA e a busca por respostas está longe de terminar.

À medida que as investigações continuam o apelo de Elizondo para considerar todas as possibilidades nos lembra que a verdade sobre os UAPs pode ser mais complexa — e mais próxima de casa — do que jamais imaginamos. Fonte 

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

25 de janeiro de 2025 - Alinhamento planetário envolvendo seis planetas do Sistema Solar: Marte, Júpiter, Vênus, Saturno, Urano e Netuno.

Especificamente, no dia 25 de janeiro de 2025, seis planetas estarão alinhados: Marte, Júpiter, Vênus, Saturno, Urano e Netuno. Desses, Marte, Júpiter, Vênus e Saturno poderão ser observados a olho nu, enquanto Urano e Netuno exigirão o uso de telescópios para serem vistos.  

O melhor período para observar esse fenômeno será logo após o pôr do sol, até aproximadamente 20h30. É importante escolher um local com horizonte oeste desobstruído e com baixa poluição luminosa para uma melhor visualização. Além disso, aplicativos de observação astronômica, como o Stellarium ou SkyMap, podem auxiliar na identificação dos planetas no céu.
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domingo, 19 de janeiro de 2025

Imagens Reais de Alienígenas? James Fox descobre evidências surpreendentes do incidente de OVNI em Varginha

James Fox, um renomado cineasta e investigador de OVNIs passou décadas investigando os mistérios que cercam OVNIs e encontros extraterrestres. Seu trabalho que inclui documentários como Moment of Contact e The Phenomenon tem consistentemente expandido os limites do que sabemos — ou pensamos que sabemos — sobre OVNIs e inteligência não humana. Em uma de suas investigações mais convincentes Fox revelou detalhes tentadores sobre a existência de filmagens capturando o que pode ser um ser alienígena real.

O Caso Varginha: Um Ponto de Virada na Pesquisa de OVNIs
Um dos principais eventos discutidos por James Fox é o incidente de OVNI em Varginha, no Brasil , que ocorreu em 1996. De acordo com várias testemunhas confiáveis, um acidente de OVNI ocorreu perto da pequena cidade de Varginha. Este incidente supostamente envolveu a captura de seres extraterrestres — um vivo e um morto — por autoridades brasileiras, com envolvimento subsequente de oficiais dos EUA.

A jornada investigativa de Fox neste caso durou mais de uma década. Ele falou com militares, médicos e testemunhas locais que tinham conhecimento em primeira mão do evento. Seus depoimentos apontavam consistentemente para uma realidade perturbadora, mas fascinante: um acidente de OVNI havia ocorrido e seres alienígenas foram encontrados e recuperados. Entre as evidências supostamente coletadas durante este evento estava um pedaço de filmagem que poderia potencialmente mostrar um alienígena real.

Durante sua investigação Fox soube de um vídeo que supostamente mostrava um dos seres alienígenas recuperados. Esta filmagem teria sido gravada no Hospital Humanitas em Varginha onde a equipe médica teve um encontro próximo com a entidade. Testemunhas, incluindo médicos e enfermeiros forneceram relatos convincentes do que viram, descrevendo a criatura como tendo uma aparência humanoide frágil, com olhos grandes e características incomuns.

Fox e sua equipe rastrearam a fonte dessa filmagem — um disco rígido que se acredita conter o vídeo. Após uma longa e árdua jornada eles obtiveram o disco rígido. No entanto sua excitação durou pouco. Apesar dos esforços extensivos para descriptografar o disco o vídeo não pôde ser localizado. Isso levou Fox a concluir que a filmagem ainda pode existir, mas permanece inacessível ou deliberadamente escondida.

Testemunhos de testemunhas oculares acrescentam credibilidade
Ao longo de sua carreira, Fox enfatizou a importância dos depoimentos de testemunhas oculares. No caso do incidente de Varginha esses relatos foram notavelmente consistentes. Testemunhas que estavam próximas dos eventos descreveram:

- A captura dos seres alienígenas : Militares e bombeiros teriam trabalhado juntos para capturar as entidades.

- Comportamento incomum por parte das autoridades : Testemunhas relataram ter visto autoridades americanas no local, alimentando especulações sobre envolvimento internacional.

- Efeitos físicos em testemunhas : Aqueles que manusearam os seres alienígenas tiveram problemas de saúde estranhos, corroborando ainda mais seus relatos.
Esses relatos, combinados com a natureza elusiva das imagens alienígenas sugerem que o caso Varginha guarda segredos ainda não totalmente descobertos.

O quadro geral: o que isso significa para a pesquisa de OVNIs
As revelações da Fox levantam questões profundas sobre o segredo do governo a natureza da vida extraterrestre e o lugar da humanidade no universo. A existência de filmagens alienígenas se comprovada marcaria uma das descobertas mais significativas da história humana. No entanto sua ocultação ressalta os desafios enfrentados por investigadores como Fox.

Apesar do ceticismo e do ridículo Fox permanece firme em sua busca pela verdade. Sua dedicação em descobrir a história de Varginha — e outros casos de OVNIs — inspirou uma nova geração de pesquisadores e entusiastas a continuar a busca por respostas.

A possibilidade de uma filmagem mostrando um ser alienígena real é emocionante e inquietante. O trabalho de James Fox serve como um lembrete de que o fenômeno OVNI é mais do que apenas luzes no céu; ele abrange encontros tangíveis do mundo real com potencial inteligência não humana. À medida que governos e instituições começam a revelar mais sobre OVNIs, permanece a esperança de que um dia o mundo possa finalmente ver a filmagem que Fox e outros há muito buscam.

Até então o caso Varginha e suas misteriosas imagens alienígenas continuam sendo um capítulo fundamental na história dos OVNIs, nos incentivando a continuar fazendo perguntas e buscando a verdade.
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