Embora o número de relatos tenha diminuído em relação aos 44 registrados em 2022, ele é superior aos nove avistamentos de 2021.
Os casos foram encaminhados ao Cindacta, que é o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo. Os fenômenos foram observados em diversas partes do Brasil, com uma concentração maior na região Sul do Brasil.
As descrições dos avistamentos variam bastante, incluindo diferentes formas, cores e intensidades de luz. Entre os relatos, há menções a objetos com formato de charuto e luzes que mudavam de cor.
Alguns pilotos afirmaram ter capturado imagens dos óvnis, mas essas gravações não foram localizadas nos documentos que foram disponibilizados. A FAB esclareceu que não realiza investigações sobre esses fenômenos, limitando-se a catalogar as informações e encaminhá-las ao Arquivo Nacional.
Como acessar o material no Arquivo Nacional?
Para acessar os arquivos basta seguir os seguintes passos:
Com o login único do Gov.br, acesse sian.an.gov.br
No botão "Fundos e coleções" do menu superior, selecione a opção "Pesquisa Multinível"
Na lacuna "Código de referência", preencha com a sigla "ARX"
Abra o fundo "Objetos Voadores Não Identificados"
Antes do primeiro recolhimento ao Arquivo Nacional, os documentos da FAB encontravam-se sob a guarda do Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
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