sábado, 5 de agosto de 2017

Agartha: Civilizações antigas comprovaram que existe uma civilização avançada dentro da terra

A ideia de que o nosso planeta é constituído por uma cavidade, como no interior de um favo de mel, não é nova. Algumas das culturas mais antigas falavam de civilizações que vivem dentro do centro da terra e de suas vastas cidades avançadas.
De acordo com contos budistas e tradições hindus , túneis secretos conectam o Tibet com um paraíso subterrâneo, o submundo lendário chamado Agartha. Na Índia, este oásis subterrâneo é mais conhecido por seu nome em sânscrito, Shambhala, que acredita-se significar "lugar de tranquilidade."

Mitologias em todo o mundo, da América do Sul ao Ártico, descrevem inúmeras entradas para estes fabulosos reinos interiores. Muitas organizações ocultas, autores esotéricos, e sociedades secretas concordaram com esses mitos e lendas dos habitantes subterrâneos, que são os restos de civilizações antediluvianos, que procuraram refúgio em cavernas por dentro da terra .

Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias num Diário que conservou secreto até à sua morte (em 1957), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer  voto de sigilo.  Esse Diário, porém,  foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros, pertencentes a um povo altamente evoluído do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.


Entre 1928-1955 Almirante Richard Byrd fez 11 expedições aos pólos geográficos, tendo sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido 20 dias depois, falando de uma "terra além do Pólo Norte - Agartha" onde esteve.

De resto, um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou mesmo a afirmar que Byrd viveu em Agartha quase um mês e que ele descreve uma civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.
 
O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele escreveria o seguinte:
Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens.

No dia 30-12-1956, Byrd fez sua última anotação no mesmo Diário dizendo o seguinte:

Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar.  Ele poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou!  Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido.

Assumindo que os mitos sejam verdadeiros, e a Terra seja parcialmente oca, como a vida poderia se sustentar no subsolo? Como o nosso organismo receberia a ventilação necessária para respirar milhas abaixo da superfície? O que iria fornecer a luz necessária para ver, ou para fazer com que a fotossíntese necessária existisse parar a vida vegetal que supostamente existe nesses mundos interiores? Existem quaisquer fontes conhecidas de sustento disponível que poderia fornecer para uma grande população humana? Que provas existem de que uma biosfera sustentável poderia existir milhas abaixo da superfície, totalmente isolada de alimentação e do ciclo de vida estabelecida fornecida pelo sol? Onde estão as entradas para a terra interior e que as raças vivem lá ?
Fontes:
novaera-alvorecer
semprequestione
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