quinta-feira, 31 de outubro de 2024
Fenômeno Estranho no Céu: Raios Ricocheteiam em Uma Cúpula Misteriosa Sobre a Austrália?
Carro é Atingido por um Objeto não Identificado em Caéte, na Região Metropolitana de Belo Horizonte
quarta-feira, 16 de outubro de 2024
É possível ter vida Alienígena em uma das Luas de Júpiter? A Nasa finalmente irá explorá-la
É possível ter vida Alienígena em uma das Luas de Júpiter? A Nasa finalmente irá explorá-la
— UFOS ONLINE 👽🛸 (@rroehe) October 16, 2024
Could Alien Life Be Possible on One of Jupiter's Moons? NASA Will Finally Explore It#UFO #UFOs #aliens #extraterrestrial #jupiter
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sábado, 12 de outubro de 2024
Uma Minilua Deve Orbitar a Terra nos Próximos dois Meses; Entenda
Uma nova 'minilua' deve orbitar a Terra nos próximos dois meses. Mas calma, esse satélite natural deve ser bem diferente da Lua que estamos acostumados.
A questão toda tem a ver com um asteroide que tem o tamanho comparável ao de um ônibus. Ele será atraído pela força gravitacional da Terra, ficando preso na nossa órbita temporariamente.
🌜ENTENDA: Uma lua, ou satélite natural, é um corpo celeste que se forma de maneira natural e gira em torno de um planeta. O exemplo mais famoso é a Lua que orbita a Terra. Mas, para ser tido como lua, um objeto precisa apenas estar em órbita ao redor de um planeta de forma estável (e não ser artificial).
Uma Minilua Deve Orbitar a Terra nos Próximos dois Meses; Entenda
— UFOS ONLINE 👽🛸 (@rroehe) October 12, 2024
A Mini Moon Should Orbit the Earth in the Next Two Months; Understand#UFOs #uaps #ovnis #alienigenas #extraterrestrial #Aliens #minilua #terra
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Esses tipos de objetos são raros e difíceis de identificar, pois costumam ser pequenos e passam rapidamente pelo campo gravitacional do nosso planeta antes de seguirem sua trajetória no espaço.
Agora, a mini-lua 2024 PT5, como foi apelidada, começará sua trajetória em 29 de setembro e permanecerá até 25 de novembro por aqui, quando retornará ao cinturão de asteroides que orbita o Sol.
Ela foi detectada em agosto por meio de um sistema projetado para monitorar e identificar asteroides que se aproximam da Terra e, embora venha sendo chamada de "mini-lua", não vai completar uma volta completa ao redor da Terra, realizando apenas uma órbita em formato de ferradura.
Por isso, alguns astrônomos questionam se ela deve até mesmo ser considerada uma lua de fato.
"A ideia principal é que esses corpos orbitam o planeta temporariamente antes de retomar sua órbita normal ao redor do Sol", diz Gustavo Rojas, gestor de projetos no Núcleo Interativo de Astronomia, em Lisboa.
Sem visibilidade para amadores
Rojas explica ainda que, infelizmente, não vai dá para ver esse tipo de objeto com um telescópio comum.
Ele lembra que o 2024 PT5 foi detectado por um grande telescópio profissional localizado em Sunderland, na África do Sul.
Além disso, mesmo com telescópios potentes, como os que estão sendo utilizados pelos astrônomos, a luz refletida pelo asteroide será fraca e sua presença no céu será discreta.
"Agora milhares de asteroides passam próximos da Terra, e movimentos como esse podem ocorrer novamente. Já foram observados fenômenos semelhantes ao redor de outros planetas, como Saturno e Urano. Conforme a tecnologia avança e temos mais telescópios, será cada vez mais comum reportarmos esses casos", acrescenta o pesquisador. Fonte
quinta-feira, 3 de outubro de 2024
“Dez vezes mais rápido que um avião”: Documentos com relatos de pilotos brasileiros sobre OVNIs
Segundo os documentos disponibilizados, a maior parte dos registros foi feito na região Sul do país, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Também foram disponibilizados áudios de conversas de pilotos com controladores relatando avistamento de OVNIs.
Em um dos relatos, protocolado no dia 7 de fevereiro do ano passado, o piloto de uma aeronave diz ter visto, por volta das 3h, uma luz nas cores vermelho e verde em formato circular do tamanho de uma “uma bola pequena a grande (variando)“. Ele indicou que o objeto voava “dez vezes mais rápido que um avião comercial“. O avistamento ocorreu em Navegantes, no litoral de Santa Catarina.
“O piloto relatou que esta ocorrência assemelha-se a outros episódios ocorridos em outubro de 2022 no mesmo setor e já reportados”, diz o documento.
No dia 20 de abril, um piloto comunicou ter visto um OVNI parado, por volta das 21h30, quando já se aproximava para pouso no aeroporto de Porto Alegre (RS). Segundo informou, o objeto também aumentava e diminuía e apresentava cor branca/alaranjada.
“Nesta semana, o observador relata ser o quarto dia que observa tal objeto”, diz o registro do Cindacta.
Outro profissional da aviação, que fazia um voo em direção a Santa Catarina, relatou que, por volta das 2h do dia 21 de janeiro, quando sobrevoava a cidade paulista de Ilha Comprida, visualizou de quatro a cinco objetos com luzes brancas intermitentes e a longa distância. A velocidade, segundo ele, era “muito rápida”: “No mínimo 8 mach [oito vezes a velocidade do som]“.
Os objetos, conforme reportado, faziam movimentos circulares “por vezes formando um círculo, aproximando e distanciando um do outro“.
“O espanto foi em decorrência de as luzes/movimentação dos objetos não corresponderem a um satélite, lixo espacial ou qualquer outro fenômeno conhecido”, afirmou.
Em 5 de fevereiro, um piloto de companhia aérea que fazia um voo entre Belo Horizonte (MG) e Porto Alegre relatou que, na aproximação ao aeroporto Salgado Filho, na capital gaúcha, viu de cinco a seis objetos cujos tamanhos, nas palavras dele, se aproximavam a faróis de aeródromos.
Ele relatou que o jato voava a cerca de 38 mil pés de altitude (cerca de 11,6 mil metros) e que os OVNIs voavam “um palmo e meio acima” da aeronave a “três ou quatro vezes a velocidade do som”.
Em abril, outro piloto de linha aérea que fazia a rota Brasília/Marabá (PA) disse que, perto da meia-noite, viu uma “luz amarela esbranquiçada, como se fosse um farol de pouso de avião, girando no sentido anti-horário”. O objeto “estava acima do seu nível de voo” –a 34 mil pés.
“O observador conduzia a aeronave na rota Sinop [MT]-Campinas [SP], FL 390 [a 39 mil pés] quando avistou o OVNI no seu horizonte, 20º acima. Segundo o observador, muito acima do FL 400 [nível de 40 mil pés]. O objeto realizava movimentos circulares, tinha forma semelhante a uma estrela ou um farol, emitia luz branca e por vezes tinha cor de uma sombra avermelhada”, diz outro relato.
Um piloto que sobrevoava a cidade de Belém (PA) por volta das 6h40 do dia 23 de agosto disse que viu dois objetos estranhos em formato de uma estrela. Ao fazer o registro, disse que tentou filmar a situação, mas que o objeto não apareceu nos vídeos ou nas fotos.
A FAB informa que “todos os documentos, vídeos, fotografias, relatos, entre outros, disponíveis, no âmbito do Comando da Aeronáutica, sobre fenômenos aéreos não identificados, no período de 1952 a 2023, já foram transferidos para o Arquivo Nacional, onde são de domínio público”.
“Em complemento, o Comando da Aeronáutica informa que não realiza estudos e análises acerca do tema, apenas cataloga as informações prestadas por terceiros e as remete, periodicamente, ao Arquivo Nacional”, diz a FAB.
A CNN procurou a Latam e a Azul, já que os pilotos de linhas aéreas que fizeram reportes ao Cindacta são dessas companhias.
A Azul disse que seus tripulantes “seguem os mais rigorosos protocolos de segurança” e que “qualquer eventualidade é comunicada imediatamente ao controle de tráfego aéreo e segue para investigação das autoridades competentes”.
Em nota, a Latam informou que “seus tripulantes são treinados e orientados a reportarem qualquer eventualidade de forma imediata ao controle de tráfego aéreo para as devidas orientações”. A companhia disse também que “segue os mais elevados padrões de segurança, atendendo aos regulamentos das autoridades nacionais e internacionais”. Fonte
A NASA Descobriu Um Campo Elétrico Invisível ao Redor da Terra
Além disso os pesquisadores dizem que a descoberta pode explicar por que a vida se originou na Terra e não em outro lugar.
Pesquisadores da NASA encontraram a primeira evidência de um campo elétrico fino quase imperceptível ao redor do planeta. Este “campo elétrico ambipolar” pode ser responsável pelos ventos misteriosos de partículas supersônicas que constantemente explodem dos polos da Terra.
Já na década de 1960 naves espaciais encontraram um fenômeno misterioso: fluxos supersônicos de partículas carregadas escapando da atmosfera acima dos polos. A ciência não conseguia explicar sua origem.
Agora pesquisadores da NASA forneceram evidências de um “campo elétrico ambipolar” — uma força invisível que pode estar impulsionando esses ventos misteriosos. Como um enorme escudo invisível esse campo mantém a atmosfera unida e influencia sua formação.
Mas até recentemente a tecnologia para medir esse campo simplesmente não existia. A partir de 2016 pesquisadores começaram a desenvolver um foguete que poderia medir o que eles acreditavam ser pequenas diferenças de voltagem ao longo de centenas de milhas.
Eles enviaram o foguete Endurance sobre o Polo Norte. Foi uma missão arriscada porque o foguete tinha que atingir o ponto exato onde as linhas do campo magnético da Terra estavam “abertas” e permitiam que o campo invisível fosse “visto”.
“Endurance” fez seu trabalho – mediu o escudo invisível. A força medida pelos cientistas foi insignificante – apenas 0,55 volts. Mas em uma área enorme esse campo é capaz de exercer um efeito poderoso.
Como esse campo foi descoberto apenas recentemente os pesquisadores ainda não têm certeza de qual impacto ele pode ter tido no desenvolvimento da Terra. Mas há sugestões de que esse campo é uma das razões pelas quais ainda há água na Terra, enquanto planetas como Vênus e Marte secaram.
A descoberta do campo ambipolar não é apenas um avanço na nossa compreensão do nosso planeta mas também a chave para decifrar o mistério da vida em outros planetas.
Agora podemos estudar as forças invisíveis que moldam o universo e chegar mais perto de responder à pergunta: estamos sozinhos? Fonte
Encontro com OVNI: tripulação da Força Aérea enfrenta nave não identificada sobre silo nuclear
O contexto da Guerra Fria e a Base Aérea de Minot
Durante a Guerra Fria a Base Aérea de Minot desempenhou um papel crucial na estratégia de defesa dos Estados Unidos, abrigando bombardeiros nucleares B-52 e mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs). A base era fortificada por 150 silos de mísseis Minuteman, cada um contendo um míssil nuclear capaz de retaliar contra um potencial ataque soviético.
Em uma noite tranquila os aviadores John O'Connor e Lloyd Isley, dois técnicos de manutenção foram despachados para realizar verificações de rotina em um desses silos, codinome "7 de novembro". Esses jovens técnicos não eram treinados em combate; seu trabalho era garantir que os mísseis estivessem operacionais. Mas, nessa noite em particular sua missão rapidamente deixaria de ser rotineira e se tornaria extraordinária.
A estranha luz no céu
Enquanto O'Connor e Isley dirigiam em direção ao silo de mísseis, O'Connor avistou uma luz brilhante incomum no céu. Inicialmente descartando-a como uma luz de fazendeiro ele logo percebeu que a luz estava se movendo — e pior parecia estar acompanhando o veículo deles. O estranho objeto flutuava logo acima do solo e os seguiu enquanto continuavam sua jornada. O desconforto se instalou, e O'Connor decidiu ligar para a torre de controle pelo rádio, perguntando se havia alguma aeronave ou manobra militar ocorrendo na área. A resposta que ele recebeu confirmou seus medos: não havia operações militares ou aeronaves nas proximidades.
A luz agora se aproximando emitia um ruído estranho semelhante ao de um motor a jato aumentando a tensão. Ambos os homens acreditavam que estavam sendo monitorados pelo objeto que só ficava maior e mais brilhante à medida que se aproximava. Eles logo perceberam que não era uma aeronave ou drone comum; era algo muito mais misterioso.
Uma ameaça potencial ao silo de mísseis
Com o objeto agora pairando perto do local do míssil, O'Connor e Isley sentiram uma crescente sensação de perigo. O'Connor, temendo pela segurança do míssil nuclear imediatamente relatou a situação à base pedindo reforços. Isley, desarmado e ansioso, pegou um machado da parte de trás do veículo como uma defesa improvisada. Embora fossem pessoal de manutenção e não soldados treinados em combate a gravidade da situação os empurrou a se preparar para o desconhecido.
Conforme o objeto misterioso se movia sobre o silo, ambos os homens notaram seu imenso tamanho, estimando que fosse um quarto do tamanho de um porta-aviões. Apesar do tamanho esmagador da nave ela permaneceu assustadoramente silenciosa, exceto pelo som fraco de motor.
O backup chega e é uma preocupação de segurança nacional
Enquanto isso a equipe de segurança lotada na base, incluindo os aviadores Joe Jablonsky e Gregory Adams foi despachada para ajudar O'Connor e Isley. Enquanto a equipe de segurança corria em direção à cena eles também testemunharam a luz brilhante no céu. A essa altura o objeto era tão grande e próximo do solo que também apareceu no radar, confirmando sua presença e elevando a situação a uma questão de segurança nacional.
A equipe de segurança chegou mas apesar de sua presença e preparativos o OVNI continuou a pairar sobre o silo de mísseis. Os militares enfrentaram um dilema sem precedentes: embora fossem treinados para proteger a base e suas armas nucleares, eles nunca haviam encontrado uma ameaça como essa. Eles não podiam atirar sem uma provocação clara, especialmente em terrenos militares sensíveis.
O encontro de um bombardeiro B-52
Ao mesmo tempo um bombardeiro B-52 retornando de uma missão de treinamento estava se preparando para pousar na Base Aérea de Minot. A tripulação do bombardeiro foi solicitada a observar e confirmar o avistamento. A tripulação não apenas confirmou a presença do objeto estranho, mas também testemunhou um segundo OVNI em uma altitude maior aproximadamente 12.000 pés no ar. Isso indicou que agora havia dois objetos não identificados nas proximidades.
Momentos após essa confirmação, o OVNI sobre o silo disparou repentinamente para o céu, desaparecendo de vista. A tripulação do B-52 também relatou que seu objeto desapareceu ao mesmo tempo.
Consequências e investigação militar
As consequências do avistamento despertaram preocupação imediata nos mais altos níveis das forças armadas dos EUA. A situação teve implicações não apenas para a segurança nacional, mas também para a proteção de ativos nucleares. Dado que várias testemunhas confiáveis, incluindo pessoal da Força Aérea e operadores de radar, confirmaram a presença do objeto o incidente justificava uma investigação séria.
A Força Aérea dos EUA iniciou um inquérito por meio de sua divisão de investigação de OVNIs, Projeto Blue Book. O capitão Bradford Run, o piloto do B-52 que testemunhou um dos objetos, forneceu um esboço detalhado do que viu, acrescentando mais legitimidade ao relato. No entanto, a explicação oficial que surgiu da investigação foi insatisfatória para muitos. Os avistamentos foram atribuídos a um fenômeno atmosférico raro conhecido como bolas de plasma, onde gás ionizado na atmosfera poderia criar objetos brilhantes e em movimento.
Mistérios contínuos em instalações nucleares
Este evento na Base Aérea de Minot não foi um incidente isolado. Avistamentos semelhantes de OVNIs foram relatados em outras instalações nucleares dos EUA, incluindo as Bases Aéreas de Malmstrom, Loring e Warren. Em muitos casos, militares testemunharam objetos não identificados pairando perto de locais de mísseis nucleares. A natureza recorrente desses avistamentos levou alguns a especular que os OVNIs podem ter um interesse particular em armas nucleares, embora nenhuma evidência conclusiva tenha sido apresentada.
O encontro com OVNIs sobre a Base Aérea de Minot continua sendo um dos casos mais convincentes de objetos não identificados interagindo com pessoal militar, especialmente perto de instalações nucleares sensíveis. Com múltiplas testemunhas confiáveis e confirmação de radar, o evento continua a intrigar pesquisadores de OVNIs e céticos. Embora a explicação oficial possa apontar para fenômenos atmosféricos naturais, muitos dos envolvidos acreditam que encontraram algo muito mais misterioso naquela noite, algo que permanece inexplicável até hoje. Fonte
terça-feira, 1 de outubro de 2024
Avistamento de OVNI em Axutla, Puebla: Objeto com bordas pontiagudas capturado em plena luz do dia
Capturada por câmeras de moradores locais a filmagem que dura cerca de 30 segundos mostra um misterioso objeto circular com bordas pontiagudas pairando no céu claro.
O vídeo apareceu pela primeira vez na página do Facebook “Axutla Agua que Brilla” e rapidamente se espalhou pelas redes sociais do Mundo todo.
Apesar da natureza viral do vídeo as autoridades locais ainda não emitiram uma declaração oficial sobre o incidente.
Por enquanto o OVNI permanece não identificado e à medida que mais espectadores especulam o mistério se aprofunda.
Poderia ser outro caso de identidade trocada ou há algo mais por trás desse avistamento inexplicável? Fonte