sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Nova descoberta de Vida: Há algo Vivo nas Cavernas do "Grand Canyon"

Organismo completamente novo  descoberto nas profundezas do Grand Canyon. Dezenas de milhares de turistas se aventuram no Grand Canyon Nation Park no Arizona todos os anos, mas devido a restrições de segurança a grande maioria desses visitantes não foi capaz de entrar em algumas das áreas mais perigosas e misteriosas do enorme cânion. No entanto, uma equipe de pesquisadores recebeu acesso exclusivo às áreas perigosas e sombrias do cânion e fez uma incrível descoberta sob a forma de um novo organismo. A equipe formada por pesquisadores da Arizona State University descreve que sua busca para explorar as passagens naturalmente formadas do Grand Canyon não era para os fracos. A região do cânion que exploraram é incrivelmente restritiva ao movimento e em alguns lugares não havia espaço suficiente para que eles pudessem rastejar. HÁ ALGO VIVO NO FUNDO DA CAVERNA. A área também é dita incrivelmente perigosa com riscos constantes de cavernas da rocha e até terremotos e é por isso que os turistas não têm permissão para atravessá-lo. No entanto, apesar de todos esses riscos e o desconforto físico extremo envolvido no projeto, os pesquisadores proclamaram que valeu a pena, dada a sua surpreendente descoberta. 
Quando os pesquisadores chegaram a uma das cavernas internas que foram formadas há milhões de anos e possivelmente nunca foram vista pelos seres humanos antes.Se depararam com uma formação de organismos amarelos e roxos brilhantes. De acordo com Bradley Lusk, estudante de biotecnologia da Universidade Estadual do Arizona, é altamente provável que seja uma forma completamente nova de organismo que nunca antes tenha sido vista por seres humanos. "É divertido e fascinante chegar a lugares na Terra, onde nunca houve ninguém. Mas não só estar lá, mas também ver o que é que esses lugares nunca olhamos", disse ele. 
Agora que este organismo foi descoberto, a equipe está muito interessada em examinar todos os seus elementos, até a sua própria estrutura genética. O organismo, que conseguiu florescer em uma paisagem completamente estéril, sem água ou sem luz, talvez por milhões de anos, talvez possa ser usado como os blocos de construção da nova droga maravilhosa; foi especulado.
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