segunda-feira, 22 de outubro de 2012

UFOS- A LEVITAÇÃO USANDO FREQUÊNCIAS DE SOM, TÉCNICA UTILIZADA NA CONSTRUÇÃO DAS PIRÂMIDES.

 "Os imensos blocos de rocha usados na construção das pirâmides eram tornados sem peso pela anulação/cancelamento do campo gravitacional do planeta Terra sobre a sua massa. Usando uma frequência chave de som, o equilíbrio gravitacional da molécula central na massa total do bloco de rocha era cancelado. 
A molécula central de uma dada massa é a única molécula que esta cercada por uma quantidade igual do peso da massa em todas as direções. 
A sua influencia então é transmitida às demais moléculas próximas quando então elas se movem devido à energia cinética da massa total. 
Quando uma determinada molécula central se move de sua posição,a molécula que se move para ocupar o seu espaço se transforma na nova molécula central. 
A chave da frequência de som produz duas coisas: 
a) ela suspende o movimento de todas as moléculas dentro da massa total, permitindo que uma molécula específica seja estabelecida como o centro de massa, a nova molécula central. 
b) O nódulo positivo da molécula central se estica como em uma tira de borracha/elástico enquanto os seus nódulos negativos faz a molécula se contrair. 
Essa contração e expansão da molécula central cancela às outras moléculas na massa o ponto central de referência e orientação. 
Assim elas começam a se expandir e contrair e a girar em uma taxa específica. 
As moléculas também giram em um ângulo específico sobre seus eixos relativos à pulsação da molécula central (isso se chama ressonância simpática). Devido ao giro e ao consistente eixo do ângulo de rotação das moléculas totais que compõe a massa total do bloco de rocha, as linhas de forças gravitacionais geradas pela sua massa se tornam fora de fase com aquelas geradas pela massa e o campo gravitacional do planeta, assim o bloco de rocha se torna sem peso. 
As pirâmides de GIZÉ, no Egito, construídas por mão de obra de habitantes de PARN/Calisto, um planetoide de Júpiter, e habitantes de SÍRIUS, com projetos, tecnologia e o conhecimento da GEOMETRIA SAGRADA dos habitantes do planeta GRACYEA, os gracianos.
Uma pequena criança poderia jogar longe um enorme bloco de rocha nessas condições, como se ele fosse uma bola de praia. 
A frequência chave de som que causa a ausência de peso é a nota recíproca da frequência de som usada para determinar as fraturas de um bloco de seu leito original de rocha. 
Havia (e ainda existe) dois modos conhecidos de afetar uma molécula central de qualquer massa, retirando o peso de ‘’QUALQUER OBJETO’’.
1) Usando uma específica frequência de SOM e;
2) Tocar no bloco três vezes com uma vara VRIL carregada com a energia VRIL (A mais elevada forma de energia – e mais sagrada, feminina – do Universo. A BASE DE TUDO QUE É MATERIAL) enquanto entoava/cantava certos números e palavras na direção do bloco. 
Os sacerdotes e sacerdotisas de Gracyea realizavam esta forma de levitação com muita facilidade. 
A levitação usando frequências de som também eram empregadas junto às pedreiras para transportar enormes blocos de rocha prontos em barcaças fluviais através do rio Nilo. 
Cada bloco de rocha cortado e finalizado tinha UM LUGAR ESPECÍFICO em uma das três pirâmides. Embora os carros aéreos pudessem levantar apenas um ou dois blocos de rocha cortados (dependendo do seu tamanho e peso), eles poderiam por centenas de blocos de cada vez nas barcaças para cima ou para baixo no rio. 
No local de recepção dos blocos prontos, nas barrancas às margens do rio Nilo, abaixo do platô de construção das pirâmides, barcaças especialmente desenhadas eram colocadas diretamente no carregamento em monotrilhos, que transportavam os blocos até o platô na base das pirâmides em construção. 
Esse transporte em monotrilho era propelido por eletromagnetismo (semelhante aos trens balas do Japão de hoje). 
Os mesmos engenheiros gracianos que construíram as pirâmides foram quem montaram esses transportadores em monotrilho entre o local de desembarque das rochas no rio e a base de construção sobre o platô. 
Esses transportadores eram controlados remotamente (não havia operadores à bordo) e poderiiam atingir velocidades de várias centenas de quilômetros por hora, mas usualmente eles viajavam à uma velocidade de 50 quilômetros por hora entre as duas estações existentes, uma no local de desembarque das rochas das barcaças no rio e a outra na base de construção, no platô. 
Os gracianos eram telepáticos e usavam esse modo de se comunicar para notificar as pedreiras qual o tamanho e tipos de blocos que eles queriam que fossem cortados e acabados e embarcados para o local da construção de cada uma das três pirâmides. Se o bloco de rocha que tivesse sido pedido não chegasse ao local de construção dentro de duas horas, era admitido que algo no sistema deveria ter terrivelmente funcionado mal. 
Após chegar à base de construção das três pirâmides, os imensos blocos de rocha eram levitados pelos sacerdotes Stolfas e posto em uma plataforma elevadora suspensa magneticamente entre duas hastes verticais que se erguiam a mais de 800 pés (245 metros) céu acima. 
Essas plataformas elevadoras funcionavam no mesmo princípio magnético utilizado no transportador monotrilho. 
As hastes de suporte (guias) tinham apenas cerca de uma polegada (2,5 centímetros) de diâmetro, mas jogar um carro aéreo sobre elas à velocidade de 3.200 quilômetros por hora não conseguiria move-las um milímetro sequer. 
Estas hastes eram capazes de se inclinar em qualquer ângulo e travar em qualquer abertura vazia de uma plataforma em um nível incompleto da pirâmide. 
A plataforma de elevação/elevador, carregando um bloco de rocha poderia automaticamente se mover sobre a plataforma de recepção e vir a pousar sobre ela. Então um sacerdote Stolfa levitaria o bloco de rocha e trabalhadores como eu mesmo, empurrariam a pedra para o seu local designado na pirâmide. 
Os trabalhadores que tinham essa incumbência deveriam saber exatamente onde o bloco deveria ser assentado na pirâmide, porque o sacerdote (ou sacerdotisa) Stolfa Graciano tinha que manter a sua concentração mental no processo de levitação do bloco de rocha e não poderia, de modo algum, se distrair. 
Qualquer distração nesse momento poderia resultar na queda e provável quebra do bloco de rocha, ou a queda sobre um trabalhador provocando a sua morte (eu fique sabendo de apenas TRÊS mortes por acidente durante a construção da Grande Pirâmide de MIR/GIZÉ/EGITO). 
Os imensos blocos de rocha empregados na construção das pirâmides no Egito. 
A principal razão para que os blocos de pedra tivessem que ser levitados pelos sacerdotes Stolfas e não por um gerador de frequência de som era de que depois que o bloco de rocha era finalizado com argamassa em seu local específico na pirâmide, ele se tornava parte da massa total de todos os blocos ao qual ele estava ligado em suas extremidades pela argamassa. E essa massa total crescia diariamente em proporção ao número de blocos que eram adicionados a pirâmide. 
Se fosse utilizado o gerador de frequência de som a massa total em alguns casos poderia absorver ou refletir a energia da frequência de som usada, e nenhum bloco poderia mais permanecer sem peso nessas condições. 
Depois que um bloco de rocha era posto em seu devido lugar, um dispositivo semelhante a um diapasão de afinação era usado na pedra.
A vibração do diapasão era lida e gravado por um dispositivo eletrônico.
Qualquer pequena distorção encontrada com relação à vibração desejada poderia ser corrigida ajustando a massa de um ou mais dos próximos blocos de pedras que iria ser afixado com argamassa mais tarde ao bloco que precisava de correção. Finalmente, qualquer distorção vibracional acumulada no final da construção seria finalmente corrigida quando a PEDRA DE TOPO, feita de CRISTAL ASTRASTONE (um super cristal feito com a substância mais dura jamais encontrada em todo o universo) fosse cortada, lapidada e posta no seu lugar no TOPO DA GRANDE PIRÂMIDE. 
Somente a Grande Pirâmide tinha a Pedra de Topo feita de Cristal Astrastone. 
Os gracianos chamavam a pedra de topo de “SPIEL”. Eu aprendi que a segunda e terceiras pirâmides (conhecidas como de Quéfrem-Khufu e Miquerinos-Menkaure) foram construídas pelas seguintes razões: 
a) como dispositivos de PONTARIA;
b) Para absorver e dispersar algum tipo de energia de retorno que poderia ser transmitida pela Grande Pirâmide quando realizando algum tipo de função dinâmica apenas conhecida pelos maldequianos naquele momento. 
Foi especulado que a terceira pirâmide (a menor de todas as três-Miquerinos) poderia mesmo vibrar até se desfazer em poeira quando a Grande Pirâmide estivesse dinamicamente funcionando (estivesse em uso total). 
PORQUE MALDEK EXPLODIU AO INVÉS DA TERCEIRA PIRÂMIDE 
Nisto reside a resposta de porque MALDEK EXPLODIU. 
A terceira pirâmide (a menor das três, chamada de Miquerinos) de MIR/GIZÉ/EGITO foi feita para agir como um fusível em um circuito elétrico e se desintegrar antes que qualquer desastre acontecesse com a Grande Pirâmide quando ela foi utilizada pela enviar a ENERGIA VRIL de reserva DO PLANETA TERRA para o planeta MALDEK. Consequentemente MALDEK EXPLODIU, e não a terceira pirâmide. 
Isto aconteceu, é claro, porque os gracianos e nós, de PARN/Calisto, do radiar RELT/Júpiter não viemos a Terra para construir porcaria.
                                             

Como recentemente foi percebido no planeta Terra, as três pirâmides de GIZÉ/EGITO foram projetadas, dimensionadas e POSICIONADAS no platô de Gizé para representar com exatidão milimétrica as TRÊS ESTRELAS centrais da CONSTELAÇÃO DE ÓRION, chamadas pelos astrônomos de O CINTURÃO DE ÓRION: 


são elas MINTAKA, ALNILAN E ALNITAK (No BRASIL elas são popularmente conhecidas como AS TRÊS MARIAS). 
As três pirâmides no Egito foram construídas para estarem DIRETAMENTE alinhadas com a CONSTELAÇÃO DE ÓRION no Solstício de Verão (em JUNHO, no hemisfério norte), quando elas então estão posicionadas ao norte do equador da Terra."
                                                                          



Fonte:  Trecho do texto RUKE, de JÚPITER – Parte III - Histórias de Maldek e o Sistema Solar. 
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de Olhos Alienígenas”, páginas 129 a 154, escrito por Wesley H. Bateman.



Um comentário:

  1. Moral, esse livro deveria ser bem mais divulgado, seguido por outras autênticas publicações. A ignorância tem que ser ultrapassada.
    Acessem:

    www.shtareer.com.br
    www.zetatalk.com

    Plyttz Brownie

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